Osteossíntese de fratura diafisária do úmero com placa em ponte: apresentação e descrição da técnica
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2004 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Acta Ortopédica Brasileira (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-78522004000200007 |
Resumo: | Os autores descrevem o método cirúrgico inédito para o tratamento das fraturas da diáfise do úmero, com placa colocada por técnica minimamente invasiva. Após estudos anatômicos, foram identificadas três acessos cirúrgicos pelos quais se pode introduzir uma placa na face anterior do úmero, sem risco de lesão vásculo nervosa. O acesso proximal se faz entre os múculos deltóide, lateralmente, e bíceps braquial, medialmente. Nas fraturas do terço médio o acesso distal é feito entre os músculos bíceps braquial e braquial com a placa introduzida de proximal para distal. Nas fraturas distais do úmero o acesso proximal é o mesmo, mas o acesso distal é o descrito por Kocher, com a placa introduzida de distal para proximal e fixada na face anterior da coluna lateral do úmero. O método aqui apresentado vem sendo utilizado desde junho de 2001, principalmente nos pacientes politraumatizados e polifraturados, por ser rápida, segura e por permitir que o paciente possa ser operado em decúbito dorsal horizontal. Além disso, não há necessidade de intensificador de imagem, ou mesmo aparelho de radiografia. Até o momento não foram observadas complicações vásculo nervosas nos 22 pacientes tratados. |
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Osteossíntese de fratura diafisária do úmero com placa em ponte: apresentação e descrição da técnicaFraturas do úmeroFixação interna de fraturasPlacas óssseasDiáfisesOs autores descrevem o método cirúrgico inédito para o tratamento das fraturas da diáfise do úmero, com placa colocada por técnica minimamente invasiva. Após estudos anatômicos, foram identificadas três acessos cirúrgicos pelos quais se pode introduzir uma placa na face anterior do úmero, sem risco de lesão vásculo nervosa. O acesso proximal se faz entre os múculos deltóide, lateralmente, e bíceps braquial, medialmente. Nas fraturas do terço médio o acesso distal é feito entre os músculos bíceps braquial e braquial com a placa introduzida de proximal para distal. Nas fraturas distais do úmero o acesso proximal é o mesmo, mas o acesso distal é o descrito por Kocher, com a placa introduzida de distal para proximal e fixada na face anterior da coluna lateral do úmero. O método aqui apresentado vem sendo utilizado desde junho de 2001, principalmente nos pacientes politraumatizados e polifraturados, por ser rápida, segura e por permitir que o paciente possa ser operado em decúbito dorsal horizontal. Além disso, não há necessidade de intensificador de imagem, ou mesmo aparelho de radiografia. Até o momento não foram observadas complicações vásculo nervosas nos 22 pacientes tratados.ATHA EDITORA2004-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-78522004000200007Acta Ortopédica Brasileira v.12 n.2 2004reponame:Acta Ortopédica Brasileira (Online)instname:Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT)instacron:SBOT10.1590/S1413-78522004000200007info:eu-repo/semantics/openAccessLivani,BrunoBelangero,William Diaspor2004-06-16T00:00:00Zoai:scielo:S1413-78522004000200007Revistahttp://www.actaortopedica.com.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php1atha@uol.com.br||actaortopedicabrasileira@uol.com.br1809-44061413-7852opendoar:2004-06-16T00:00Acta Ortopédica Brasileira (Online) - Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT)false |
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Os autores descrevem o método cirúrgico inédito para o tratamento das fraturas da diáfise do úmero, com placa colocada por técnica minimamente invasiva. Após estudos anatômicos, foram identificadas três acessos cirúrgicos pelos quais se pode introduzir uma placa na face anterior do úmero, sem risco de lesão vásculo nervosa. O acesso proximal se faz entre os múculos deltóide, lateralmente, e bíceps braquial, medialmente. Nas fraturas do terço médio o acesso distal é feito entre os músculos bíceps braquial e braquial com a placa introduzida de proximal para distal. Nas fraturas distais do úmero o acesso proximal é o mesmo, mas o acesso distal é o descrito por Kocher, com a placa introduzida de distal para proximal e fixada na face anterior da coluna lateral do úmero. O método aqui apresentado vem sendo utilizado desde junho de 2001, principalmente nos pacientes politraumatizados e polifraturados, por ser rápida, segura e por permitir que o paciente possa ser operado em decúbito dorsal horizontal. Além disso, não há necessidade de intensificador de imagem, ou mesmo aparelho de radiografia. Até o momento não foram observadas complicações vásculo nervosas nos 22 pacientes tratados. |
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