Liberação do canal do carpo por mini-incisão transversa
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Acta Ortopédica Brasileira (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-78522011000600008 |
Resumo: | OBJETIVO: Comparar o tratamento cirúrgico da STC por mini-incisão transversa, proximal ao canal do carpo, com a incisão clássica, sobre o canal do carpo. MÉTODO: 47 pacientes atendidos no Ambulatório de Cirurgia da Mão da Clínica Traumato - Ortopédica Madureira, portadores de síndrome do túnel do carpo. O Grupo 1 é formado por 24 pacientes (28 mãos) operados pela via de acesso clássica. O Grupo 2 é formado por 23 pacientes (28 mãos) operados pela técnica de mini-incisão. Os dois grupos foram comparados em relação às características de desconforto da cicatriz, presença ou ausência da dor no "pilar" e tempo decorrido para o retorno às atividades de vida diária ou de. RESULTADOS: Houve predominância de pacientes do sexo feminino (87.5% no Grupo 1; 91.3% no Grupo 2) e de acometimento bilateral comprovado por eletroneuromiografia (75% dos pacientes do Grupo 1; 86% dos pacientes do Grupo 2). O desconforto na cicatriz e a dor no pilar foram mais freqüentes no Grupo 1, não havendo diferença no tempo para o retorno ao trabalho ou às atividades diárias. CONCLUSÃO: A mini-incisão mostra-se menos invasiva e igualmente eficaz para o tratamento cirúrgico da STC, com menor morbidade do que a incisão longitudinal clássica. Nível de Evidência II, Terapêutico. |
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Liberação do canal do carpo por mini-incisão transversaSíndrome do túnel carpalDescompressão cirúrgicaEstudos prospectivosOBJETIVO: Comparar o tratamento cirúrgico da STC por mini-incisão transversa, proximal ao canal do carpo, com a incisão clássica, sobre o canal do carpo. MÉTODO: 47 pacientes atendidos no Ambulatório de Cirurgia da Mão da Clínica Traumato - Ortopédica Madureira, portadores de síndrome do túnel do carpo. O Grupo 1 é formado por 24 pacientes (28 mãos) operados pela via de acesso clássica. O Grupo 2 é formado por 23 pacientes (28 mãos) operados pela técnica de mini-incisão. Os dois grupos foram comparados em relação às características de desconforto da cicatriz, presença ou ausência da dor no "pilar" e tempo decorrido para o retorno às atividades de vida diária ou de. RESULTADOS: Houve predominância de pacientes do sexo feminino (87.5% no Grupo 1; 91.3% no Grupo 2) e de acometimento bilateral comprovado por eletroneuromiografia (75% dos pacientes do Grupo 1; 86% dos pacientes do Grupo 2). O desconforto na cicatriz e a dor no pilar foram mais freqüentes no Grupo 1, não havendo diferença no tempo para o retorno ao trabalho ou às atividades diárias. CONCLUSÃO: A mini-incisão mostra-se menos invasiva e igualmente eficaz para o tratamento cirúrgico da STC, com menor morbidade do que a incisão longitudinal clássica. Nível de Evidência II, Terapêutico.ATHA EDITORA2011-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-78522011000600008Acta Ortopédica Brasileira v.19 n.6 2011reponame:Acta Ortopédica Brasileira (Online)instname:Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT)instacron:SBOT10.1590/S1413-78522011000600008info:eu-repo/semantics/openAccessAlves,Marcelo de Pinho Teixeirapor2012-01-24T00:00:00Zoai:scielo:S1413-78522011000600008Revistahttp://www.actaortopedica.com.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php1atha@uol.com.br||actaortopedicabrasileira@uol.com.br1809-44061413-7852opendoar:2012-01-24T00:00Acta Ortopédica Brasileira (Online) - Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT)false |
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