Avaliação isocinética de 18 pacientes do sexo masculino submetidos à correção cirúrgica da luxação acromioclavicular aguda com seguimento mínimo de dois anos
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Data de Publicação: | 2002 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Acta Ortopédica Brasileira (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-78522002000200003 |
Resumo: | Foram estudados 18 pacientes submetidos ao tratamento cirúrgico de luxação acromioclavicular aguda do grau III da classificação de ALLMAN-TOSSY, todos do sexo masculino com idade média de 36 anos, foram avaliados sob o ponto de vista isocinético com tempo de evolução variando de 24 até 127 meses. A avaliação isocinética foi realizada através de um dinamômetro computadorizado marca CYBEX® modelo 6000 na velocidade angular de 60º/segundo e demonstrou resultados significantes no movimento de abdução no plano neutro, com déficit no pico de torque do lado operado, quando comparado com o lado contra-lateral. Quando comparados os ombros com e sem subluxação, os com subluxação demonstraram défcit no trabalho total tanto na adução quanto na abdução no plano neutro. |
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Avaliação isocinética de 18 pacientes do sexo masculino submetidos à correção cirúrgica da luxação acromioclavicular aguda com seguimento mínimo de dois anosArticulação acromioclavicularhomensluxação do ombrodor do ombroprocedimentos ortopédicosbiomecânicaseguimentosForam estudados 18 pacientes submetidos ao tratamento cirúrgico de luxação acromioclavicular aguda do grau III da classificação de ALLMAN-TOSSY, todos do sexo masculino com idade média de 36 anos, foram avaliados sob o ponto de vista isocinético com tempo de evolução variando de 24 até 127 meses. A avaliação isocinética foi realizada através de um dinamômetro computadorizado marca CYBEX® modelo 6000 na velocidade angular de 60º/segundo e demonstrou resultados significantes no movimento de abdução no plano neutro, com déficit no pico de torque do lado operado, quando comparado com o lado contra-lateral. Quando comparados os ombros com e sem subluxação, os com subluxação demonstraram défcit no trabalho total tanto na adução quanto na abdução no plano neutro.ATHA EDITORA2002-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-78522002000200003Acta Ortopédica Brasileira v.10 n.2 2002reponame:Acta Ortopédica Brasileira (Online)instname:Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT)instacron:SBOT10.1590/S1413-78522002000200003info:eu-repo/semantics/openAccessSalles,Flavio AlmeidaZoppi Filho,Américopor2005-09-02T00:00:00Zoai:scielo:S1413-78522002000200003Revistahttp://www.actaortopedica.com.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php1atha@uol.com.br||actaortopedicabrasileira@uol.com.br1809-44061413-7852opendoar:2005-09-02T00:00Acta Ortopédica Brasileira (Online) - Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT)false |
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