Fraturas da extremidade proximal do úmero: estudo comparativo entre dois métodos de fixação
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Acta Ortopédica Brasileira (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-78522010000200004 |
Resumo: | OBJETIVO: Comparar o resultado do tratamento das fraturas da extremidade proximal do úmero. osteossíntese com a placa em t de pequenos fragmentos (grupo a), promovendo uma estabilização relativa, em contraposição à placa com parafusos bloqueados (grupo b). MÉTODOS: São alocados de forma aleatória 18 pacientes e avaliados prospectivamente, segundo critérios clínicos, escala funcional e parâmetros radiográficos da redução obtida. RESULTADOS: Pela escala analógica de dor a média aos seis meses de evolução foi 2,1 para o grupo a e 2,2 para o grupo b, a amplitude de elevação no grupo a foi de 140ºe de 143ºno grupo b e a pontuação na escala funcional da ucla foi respectivamente 30 e 31. Nas radiografias avaliadas; no grupo a, três pacientes obtiveram ângulos medidos após a estabilização entre 0º e 10º de desvio em relação à anatomia normal e seis entre 11º e 40º, no grupo b sete pacientes com ângulos entre 0º e 10º e dois entre 11º e 20º. CONCLUSÕES: Nos resultados precoces e tardios não ocorreram diferenças clínicas e funcionais nos dois grupos, prevalecendo uma alta incidência de bons resultados. as medidas radiográficas das reduções obtidas ficaram mais próximas do anatômico no grupo tratado com placas bloqueadas. |
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Fraturas da extremidade proximal do úmero: estudo comparativo entre dois métodos de fixaçãoFraturas do úmeroosteoporosefixação interna de fraturasestudos prospectivosEstudo comparativoOBJETIVO: Comparar o resultado do tratamento das fraturas da extremidade proximal do úmero. osteossíntese com a placa em t de pequenos fragmentos (grupo a), promovendo uma estabilização relativa, em contraposição à placa com parafusos bloqueados (grupo b). MÉTODOS: São alocados de forma aleatória 18 pacientes e avaliados prospectivamente, segundo critérios clínicos, escala funcional e parâmetros radiográficos da redução obtida. RESULTADOS: Pela escala analógica de dor a média aos seis meses de evolução foi 2,1 para o grupo a e 2,2 para o grupo b, a amplitude de elevação no grupo a foi de 140ºe de 143ºno grupo b e a pontuação na escala funcional da ucla foi respectivamente 30 e 31. Nas radiografias avaliadas; no grupo a, três pacientes obtiveram ângulos medidos após a estabilização entre 0º e 10º de desvio em relação à anatomia normal e seis entre 11º e 40º, no grupo b sete pacientes com ângulos entre 0º e 10º e dois entre 11º e 20º. CONCLUSÕES: Nos resultados precoces e tardios não ocorreram diferenças clínicas e funcionais nos dois grupos, prevalecendo uma alta incidência de bons resultados. as medidas radiográficas das reduções obtidas ficaram mais próximas do anatômico no grupo tratado com placas bloqueadas.ATHA EDITORA2010-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-78522010000200004Acta Ortopédica Brasileira v.18 n.2 2010reponame:Acta Ortopédica Brasileira (Online)instname:Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT)instacron:SBOT10.1590/S1413-78522010000200004info:eu-repo/semantics/openAccessMorelli,Ricardo Souza e SilvaTravizanuto,Rodrigo Eisler de Souzapor2010-04-23T00:00:00Zoai:scielo:S1413-78522010000200004Revistahttp://www.actaortopedica.com.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php1atha@uol.com.br||actaortopedicabrasileira@uol.com.br1809-44061413-7852opendoar:2010-04-23T00:00Acta Ortopédica Brasileira (Online) - Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT)false |
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