Desordens musculoesqueléticas em violinistas e violistas profissionais: revisão sistemática
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Acta Ortopédica Brasileira (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-78522012000100009 |
Resumo: | Devido à alta demanda física e psicológica de trabalho, os músicos possuem grande risco de desenvolver uma variedade de problemas de saúde. As maiores causas de desordens musculoesqueléticas observadas em instrumentistas são excesso de uso, compressão nervosa e distonia focal. O objetivo deste artigo é identificar as desordens musculoesqueléticas que acometem com maior freqüência os violinistas e violistas profissionais. Foram lidos 50 artigos, desses, 24 foram utilizados. A escala PEDro foi utilizada para atestar a qualidade dos artigos. A definição dos fatores de risco pode ajudar na elaboração de programas de prevenção. Tocar instrumentos musicais envolve combinação de ações, incluindo movimentos rápidos, repetitivos e complicados das mãos e dedos. As cadeiras não oferecem outra opção senão a adaptação do corpo frente às exigências posturais. Para atingir destreza necessária para se tornar um músico de alto nível, são necessárias muitas horas de treinamento e aperfeiçoamento. O pescoço, ombro e a articulação temporomandibular são os mais afetados devido à posição prolongada de flexão da cabeça e ombro para segurar o violino, cotovelo e dedos também são alvos de desordens. É necessário alertar aos músicos de como são os sintomas iniciais para evitar que o distúrbio se agrave. Nível de Evidência I, Centro de Medicina baseada em Evidência, Oxford, Reino Unido. |
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Desordens musculoesqueléticas em violinistas e violistas profissionais: revisão sistemáticaMúsculo esquelético/lesõesDoenças profissionaisFatores de riscoDevido à alta demanda física e psicológica de trabalho, os músicos possuem grande risco de desenvolver uma variedade de problemas de saúde. As maiores causas de desordens musculoesqueléticas observadas em instrumentistas são excesso de uso, compressão nervosa e distonia focal. O objetivo deste artigo é identificar as desordens musculoesqueléticas que acometem com maior freqüência os violinistas e violistas profissionais. Foram lidos 50 artigos, desses, 24 foram utilizados. A escala PEDro foi utilizada para atestar a qualidade dos artigos. A definição dos fatores de risco pode ajudar na elaboração de programas de prevenção. Tocar instrumentos musicais envolve combinação de ações, incluindo movimentos rápidos, repetitivos e complicados das mãos e dedos. As cadeiras não oferecem outra opção senão a adaptação do corpo frente às exigências posturais. Para atingir destreza necessária para se tornar um músico de alto nível, são necessárias muitas horas de treinamento e aperfeiçoamento. O pescoço, ombro e a articulação temporomandibular são os mais afetados devido à posição prolongada de flexão da cabeça e ombro para segurar o violino, cotovelo e dedos também são alvos de desordens. É necessário alertar aos músicos de como são os sintomas iniciais para evitar que o distúrbio se agrave. Nível de Evidência I, Centro de Medicina baseada em Evidência, Oxford, Reino Unido.ATHA EDITORA2012-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-78522012000100009Acta Ortopédica Brasileira v.20 n.1 2012reponame:Acta Ortopédica Brasileira (Online)instname:Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT)instacron:SBOT10.1590/S1413-78522012000100009info:eu-repo/semantics/openAccessMoraes,Geraldo Fabiano de SouzaAntunes,Adriana Papinipor2012-02-29T00:00:00Zoai:scielo:S1413-78522012000100009Revistahttp://www.actaortopedica.com.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php1atha@uol.com.br||actaortopedicabrasileira@uol.com.br1809-44061413-7852opendoar:2012-02-29T00:00Acta Ortopédica Brasileira (Online) - Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT)false |
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