Instabilidade atlantoaxial e hiperfrouxidão ligamentar na síndrome de down
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2005 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Acta Ortopédica Brasileira (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-78522005000400001 |
Resumo: | A instabilidade atlantoaxial (IAA) é caracterizada pelo aumento da mobilidade da articulação C1-C2 devido a frouxidão ligamentar alar, sendo freqüente em portadores da Síndrome de Down. O objetivo deste trabalho é estudar a freqüência de IAA e sua associação com hiperfrouxidão ligamentar generalizada em pacientes com Síndrome de Down. Selecionou-se 80 crianças, 34 (42,5%) masculinos e 46 (57,5%) femininos, com idades entre 5,6 e 15 anos (média de 9). Os pacientes foram avaliados por questionário e radiografia em perfil da coluna cervical em flexão. Encontrou-se sintomatologia clínica em 58%, comumente relatada como fraqueza em membros inferiores. A distância atlanto-odontoidal foi de até 4,5 mm em 77,5% , de 4,5 a 6 mm em 15% e, maior que 6 mm em 7,5% dos pacientes avaliados. Os pacientes portadores de hiperfrouxidão ligamentar generalizada (grupo 1) não apresentaram maior freqüência de IAA em relação aos não portadores de hiperfrouxidão (grupo 2). Os autores concluíram que a IAA apresenta alta freqüência na síndrome de Down, não havendo associação direta com hiperfrouxidão ligamentar generalizada. |
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Instabilidade atlantoaxial e hiperfrouxidão ligamentar na síndrome de downSíndrome de DownPatologiaColuna cervicalA instabilidade atlantoaxial (IAA) é caracterizada pelo aumento da mobilidade da articulação C1-C2 devido a frouxidão ligamentar alar, sendo freqüente em portadores da Síndrome de Down. O objetivo deste trabalho é estudar a freqüência de IAA e sua associação com hiperfrouxidão ligamentar generalizada em pacientes com Síndrome de Down. Selecionou-se 80 crianças, 34 (42,5%) masculinos e 46 (57,5%) femininos, com idades entre 5,6 e 15 anos (média de 9). Os pacientes foram avaliados por questionário e radiografia em perfil da coluna cervical em flexão. Encontrou-se sintomatologia clínica em 58%, comumente relatada como fraqueza em membros inferiores. A distância atlanto-odontoidal foi de até 4,5 mm em 77,5% , de 4,5 a 6 mm em 15% e, maior que 6 mm em 7,5% dos pacientes avaliados. Os pacientes portadores de hiperfrouxidão ligamentar generalizada (grupo 1) não apresentaram maior freqüência de IAA em relação aos não portadores de hiperfrouxidão (grupo 2). Os autores concluíram que a IAA apresenta alta freqüência na síndrome de Down, não havendo associação direta com hiperfrouxidão ligamentar generalizada.ATHA EDITORA2005-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-78522005000400001Acta Ortopédica Brasileira v.13 n.4 2005reponame:Acta Ortopédica Brasileira (Online)instname:Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT)instacron:SBOT10.1590/S1413-78522005000400001info:eu-repo/semantics/openAccessMatos,Marcos Almeidapor2005-11-09T00:00:00Zoai:scielo:S1413-78522005000400001Revistahttp://www.actaortopedica.com.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php1atha@uol.com.br||actaortopedicabrasileira@uol.com.br1809-44061413-7852opendoar:2005-11-09T00:00Acta Ortopédica Brasileira (Online) - Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT)false |
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