Análise cinemática do joelho ao subir e descer escada na instabilidade patelofemoral
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Acta Ortopédica Brasileira (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-78522009000300005 |
Resumo: | OBJETIVO: Analisar e identificar possíveis adaptações da marcha em indivíduos com diagnóstico de instabilidade patelofemoral objetiva, durante a atividade de subida e descida de escada. MÉTODOS: Foram analisados um grupo controle (grupo A), composto por 9 mulheres com média de idade de 25 anos (±1,87), média de altura de 1,62m (±0,05) e média de peso de 56,20kg (±7,34); e, um grupo de 9 mulheres com instabilidade patelofemoral objetiva (grupo B), média de idade de 24 anos (±6,02), média de altura de 1,62m (±0,06) e média de peso de 60,33kg (±10,31). Os grupos foram submetidos a uma análise cinemática, onde as voluntárias subiram e desceram degraus, em uma área previamente selecionada. As imagens foram obtidas por seis câmeras (Qualysis) e a análise dos dados foi realizada através do programa Q gait. RESULTADOS: O grupo B apresentou, no período de apoio, menor flexão do joelho durante a subida (p=0,0268), além de menores velocidade (p=0,0076/ p=0,0243) e cadência (p=0,0027/ p=0,0165) na subida e na descida, respectivamente. CONCLUSÃO: Sugere-se que o grupo B utilizou adaptações funcionais como redução da flexão do joelho, da velocidade e da cadência, durante a subida e a descida de degraus. |
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Análise cinemática do joelho ao subir e descer escada na instabilidade patelofemoralJoelhoInstabilidade articularBiomecânicaOBJETIVO: Analisar e identificar possíveis adaptações da marcha em indivíduos com diagnóstico de instabilidade patelofemoral objetiva, durante a atividade de subida e descida de escada. MÉTODOS: Foram analisados um grupo controle (grupo A), composto por 9 mulheres com média de idade de 25 anos (±1,87), média de altura de 1,62m (±0,05) e média de peso de 56,20kg (±7,34); e, um grupo de 9 mulheres com instabilidade patelofemoral objetiva (grupo B), média de idade de 24 anos (±6,02), média de altura de 1,62m (±0,06) e média de peso de 60,33kg (±10,31). Os grupos foram submetidos a uma análise cinemática, onde as voluntárias subiram e desceram degraus, em uma área previamente selecionada. As imagens foram obtidas por seis câmeras (Qualysis) e a análise dos dados foi realizada através do programa Q gait. RESULTADOS: O grupo B apresentou, no período de apoio, menor flexão do joelho durante a subida (p=0,0268), além de menores velocidade (p=0,0076/ p=0,0243) e cadência (p=0,0027/ p=0,0165) na subida e na descida, respectivamente. CONCLUSÃO: Sugere-se que o grupo B utilizou adaptações funcionais como redução da flexão do joelho, da velocidade e da cadência, durante a subida e a descida de degraus.ATHA EDITORA2009-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-78522009000300005Acta Ortopédica Brasileira v.17 n.3 2009reponame:Acta Ortopédica Brasileira (Online)instname:Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT)instacron:SBOT10.1590/S1413-78522009000300005info:eu-repo/semantics/openAccessReis,Júlia GuimarãesCosta,Gustavo de Carvalho daCliquet Júnior,AlbertoPiedade,Sérgio Rochapor2009-07-17T00:00:00Zoai:scielo:S1413-78522009000300005Revistahttp://www.actaortopedica.com.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php1atha@uol.com.br||actaortopedicabrasileira@uol.com.br1809-44061413-7852opendoar:2009-07-17T00:00Acta Ortopédica Brasileira (Online) - Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT)false |
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