Avaliação dos fatores predisponentes nas instabilidades femoropatelares
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Acta Ortopédica Brasileira (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-78522011000100008 |
Resumo: | OBJETIVO: Avaliar a prevalência dos fatores predisponentes à instabilidade femoropatelar (displasia de tróclea, patela alta, TAGT, báscula patelar) em um grupo de pacientes acompanhados em nível ambulatorial. MÉTODOS: Avaliou-se 70 pacientes, sendo 52 do sexo feminino (74,28%) e 18 (25,72%) do sexo masculino, num total de 127 joelhos, com uma média de idade de 17,71 anos. A avaliação por imagem foi realizada através de radiografias e tomografia computadorizada. As instabilidades femoropatelares foram classificadas seguindo-se a classificação de Henri Dejour (instabilidade maior, objetiva e potencial). Enquadraram-se as displasias trocleares de acordo com a classificação de David Dejour (tipo A, B, C, D). RESULTADOS: Observou-se displasia troclear em 118 (92,91%) joelhos, sendo 91 (77,11%) joelhos dos tipos A e B. A altura patelar apresentou uma média de 1,23, com 44 (34,64%) consideradas patela alta e 83 (65,36%) normais. A báscula patelar alterada foi encontrada em 92 (72,44%) joelhos e a elevação da TAGT em 63 (49,60%) joelhos. Obteve-se predominância de instabilidades objetivas 89 (70,07%) joelhos, Quanto a associação de fatores predisponentes,, 117 (92,13%) joelhos apresentaram mais quem um fator. CONCLUSÕES: A instabilidade femoropatelar é uma doença multifatorial, os distúrbios trocleares são mais prevalentes e há uma forte associação entre 2 ou mais fatores predisponentes. |
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