Força muscular de idosos com e sem depressão participantes de um programa de ginástica
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Acta Ortopédica Brasileira (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-78522009000600001 |
Resumo: | OBJETIVO: Verificar os efeitos de um programa de atividade física sobre a força de preensão manual de idosos depressivos e não depressivos. MÉTODO: Foram avaliados 85 idosos (30 mulheres depressivas e 39 não depressivas, e quatro homens depressivos e 12 homens não depressivos) com média de idade de 65,59 (±8,26), participantes de um programa de atividade física desenvolvido para idosos com duração de um ano. Foram feitas quatro avaliações da força de preensão manual nesse período, sendo uma antes do início do programa, duas no meio e uma no final. A análise dos dados foi feita por meio da Análise de Variâncias, Teste de Tukey e Teste t. RESULTADOS: Não foram encontradas diferenças significativas entre as quatro avaliações quanto à força do grupo total e dos subgrupos. Também não foram encontradas diferenças significativas entre mulheres depressivas e não depressivas, nem entre homens depressivos e homens não depressivos, em nenhuma das quatro avaliações. CONCLUSÕES: O programa de atividade física avaliado não foi capaz de aumentar a força de preensão manual dos idosos depressivos e nem dos não depressivos e parece não haver associação entre essa condição e a força. |
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Força muscular de idosos com e sem depressão participantes de um programa de ginásticaEnvelhecimentoForça da mãoIdosoDepressãoAtividade motoraOBJETIVO: Verificar os efeitos de um programa de atividade física sobre a força de preensão manual de idosos depressivos e não depressivos. MÉTODO: Foram avaliados 85 idosos (30 mulheres depressivas e 39 não depressivas, e quatro homens depressivos e 12 homens não depressivos) com média de idade de 65,59 (±8,26), participantes de um programa de atividade física desenvolvido para idosos com duração de um ano. Foram feitas quatro avaliações da força de preensão manual nesse período, sendo uma antes do início do programa, duas no meio e uma no final. A análise dos dados foi feita por meio da Análise de Variâncias, Teste de Tukey e Teste t. RESULTADOS: Não foram encontradas diferenças significativas entre as quatro avaliações quanto à força do grupo total e dos subgrupos. Também não foram encontradas diferenças significativas entre mulheres depressivas e não depressivas, nem entre homens depressivos e homens não depressivos, em nenhuma das quatro avaliações. CONCLUSÕES: O programa de atividade física avaliado não foi capaz de aumentar a força de preensão manual dos idosos depressivos e nem dos não depressivos e parece não haver associação entre essa condição e a força.ATHA EDITORA2009-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-78522009000600001Acta Ortopédica Brasileira v.17 n.6 2009reponame:Acta Ortopédica Brasileira (Online)instname:Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT)instacron:SBOT10.1590/S1413-78522009000600001info:eu-repo/semantics/openAccessDalla Déa,Vanessa Helena SantanaDuarte,EdisonRebelatto,José RubensCastro,Alessandra Paiva depor2010-03-03T00:00:00Zoai:scielo:S1413-78522009000600001Revistahttp://www.actaortopedica.com.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php1atha@uol.com.br||actaortopedicabrasileira@uol.com.br1809-44061413-7852opendoar:2010-03-03T00:00Acta Ortopédica Brasileira (Online) - Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT)false |
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