Avaliação da retroversão da cabeça do úmero em jogadores de handebol
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Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Acta Ortopédica Brasileira (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-78522007000500005 |
Resumo: | OBJETIVOS: Avaliar a retroversão da cabeça do úmero em jogadores de handebol e sua relação com a movimentação do ombro. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram avaliados 17 jogadores profissionais por meio de exame físico e avaliação radiográfica, para se determinar o ângulo de retroversão e, sua relação com o arco de movimento. O mesmo foi realizado num grupo controle. RESULTADOS: A diferença entre a média do ângulo de retroversão da cabeça do úmero do membro dominante e não dominante foi de 3,06°. Entre eles, aqueles que tiveram um início de treino antes dos 10 anos, apresentaram uma média desse ângulo de 36,29°, enquanto que aqueles que iniciaram acima dessa idade tinham uma média de 26,6° (p< 0,05). A média da rotação lateral do membro dominante, cujo ângulo de retroversão era maior que 30°, foi 112,27°, e naqueles, em que o ângulo era inferior ou igual a 30°, a média foi 95,10° (p<0,05). CONCLUSÃO: Houve uma diferença estatística na retroversão quando comparamos os ombros dominantes e não dominantes. Os atletas que começaram a jogar antes dos 10 anos apresentaram, estatisticamente, uma maior retroversão. Há uma relação estatística entre o aumento da retroversão com o aumento da rotação lateral. |
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Avaliação da retroversão da cabeça do úmero em jogadores de handebolOmbroRadiografiaAnatomiaOBJETIVOS: Avaliar a retroversão da cabeça do úmero em jogadores de handebol e sua relação com a movimentação do ombro. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram avaliados 17 jogadores profissionais por meio de exame físico e avaliação radiográfica, para se determinar o ângulo de retroversão e, sua relação com o arco de movimento. O mesmo foi realizado num grupo controle. RESULTADOS: A diferença entre a média do ângulo de retroversão da cabeça do úmero do membro dominante e não dominante foi de 3,06°. Entre eles, aqueles que tiveram um início de treino antes dos 10 anos, apresentaram uma média desse ângulo de 36,29°, enquanto que aqueles que iniciaram acima dessa idade tinham uma média de 26,6° (p< 0,05). A média da rotação lateral do membro dominante, cujo ângulo de retroversão era maior que 30°, foi 112,27°, e naqueles, em que o ângulo era inferior ou igual a 30°, a média foi 95,10° (p<0,05). CONCLUSÃO: Houve uma diferença estatística na retroversão quando comparamos os ombros dominantes e não dominantes. Os atletas que começaram a jogar antes dos 10 anos apresentaram, estatisticamente, uma maior retroversão. Há uma relação estatística entre o aumento da retroversão com o aumento da rotação lateral.ATHA EDITORA2007-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-78522007000500005Acta Ortopédica Brasileira v.15 n.5 2007reponame:Acta Ortopédica Brasileira (Online)instname:Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT)instacron:SBOT10.1590/S1413-78522007000500005info:eu-repo/semantics/openAccessMurachovsky,JoelIkemoto,Roberto YukioNascimento,Luis Gustavo PrataBueno,Rogério SerponeCoelho,Juliano AlmeidaKomeçu,Mario TadashiWilson,Philippor2008-01-28T00:00:00Zoai:scielo:S1413-78522007000500005Revistahttp://www.actaortopedica.com.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php1atha@uol.com.br||actaortopedicabrasileira@uol.com.br1809-44061413-7852opendoar:2008-01-28T00:00Acta Ortopédica Brasileira (Online) - Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT)false |
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