Avaliação da retroversão da cabeça do úmero em jogadores de handebol

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Murachovsky,Joel
Data de Publicação: 2007
Outros Autores: Ikemoto,Roberto Yukio, Nascimento,Luis Gustavo Prata, Bueno,Rogério Serpone, Coelho,Juliano Almeida, Komeçu,Mario Tadashi, Wilson,Philip
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Acta Ortopédica Brasileira (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-78522007000500005
Resumo: OBJETIVOS: Avaliar a retroversão da cabeça do úmero em jogadores de handebol e sua relação com a movimentação do ombro. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram avaliados 17 jogadores profissionais por meio de exame físico e avaliação radiográfica, para se determinar o ângulo de retroversão e, sua relação com o arco de movimento. O mesmo foi realizado num grupo controle. RESULTADOS: A diferença entre a média do ângulo de retroversão da cabeça do úmero do membro dominante e não dominante foi de 3,06°. Entre eles, aqueles que tiveram um início de treino antes dos 10 anos, apresentaram uma média desse ângulo de 36,29°, enquanto que aqueles que iniciaram acima dessa idade tinham uma média de 26,6° (p< 0,05). A média da rotação lateral do membro dominante, cujo ângulo de retroversão era maior que 30°, foi 112,27°, e naqueles, em que o ângulo era inferior ou igual a 30°, a média foi 95,10° (p<0,05). CONCLUSÃO: Houve uma diferença estatística na retroversão quando comparamos os ombros dominantes e não dominantes. Os atletas que começaram a jogar antes dos 10 anos apresentaram, estatisticamente, uma maior retroversão. Há uma relação estatística entre o aumento da retroversão com o aumento da rotação lateral.
id SBOT-1_9bdf46faf96a24b9cbe593c75edca0f0
oai_identifier_str oai:scielo:S1413-78522007000500005
network_acronym_str SBOT-1
network_name_str Acta Ortopédica Brasileira (Online)
repository_id_str
spelling Avaliação da retroversão da cabeça do úmero em jogadores de handebolOmbroRadiografiaAnatomiaOBJETIVOS: Avaliar a retroversão da cabeça do úmero em jogadores de handebol e sua relação com a movimentação do ombro. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram avaliados 17 jogadores profissionais por meio de exame físico e avaliação radiográfica, para se determinar o ângulo de retroversão e, sua relação com o arco de movimento. O mesmo foi realizado num grupo controle. RESULTADOS: A diferença entre a média do ângulo de retroversão da cabeça do úmero do membro dominante e não dominante foi de 3,06°. Entre eles, aqueles que tiveram um início de treino antes dos 10 anos, apresentaram uma média desse ângulo de 36,29°, enquanto que aqueles que iniciaram acima dessa idade tinham uma média de 26,6° (p< 0,05). A média da rotação lateral do membro dominante, cujo ângulo de retroversão era maior que 30°, foi 112,27°, e naqueles, em que o ângulo era inferior ou igual a 30°, a média foi 95,10° (p<0,05). CONCLUSÃO: Houve uma diferença estatística na retroversão quando comparamos os ombros dominantes e não dominantes. Os atletas que começaram a jogar antes dos 10 anos apresentaram, estatisticamente, uma maior retroversão. Há uma relação estatística entre o aumento da retroversão com o aumento da rotação lateral.ATHA EDITORA2007-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-78522007000500005Acta Ortopédica Brasileira v.15 n.5 2007reponame:Acta Ortopédica Brasileira (Online)instname:Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT)instacron:SBOT10.1590/S1413-78522007000500005info:eu-repo/semantics/openAccessMurachovsky,JoelIkemoto,Roberto YukioNascimento,Luis Gustavo PrataBueno,Rogério SerponeCoelho,Juliano AlmeidaKomeçu,Mario TadashiWilson,Philippor2008-01-28T00:00:00Zoai:scielo:S1413-78522007000500005Revistahttp://www.actaortopedica.com.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php1atha@uol.com.br||actaortopedicabrasileira@uol.com.br1809-44061413-7852opendoar:2008-01-28T00:00Acta Ortopédica Brasileira (Online) - Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT)false
dc.title.none.fl_str_mv Avaliação da retroversão da cabeça do úmero em jogadores de handebol
title Avaliação da retroversão da cabeça do úmero em jogadores de handebol
spellingShingle Avaliação da retroversão da cabeça do úmero em jogadores de handebol
Murachovsky,Joel
Ombro
Radiografia
Anatomia
title_short Avaliação da retroversão da cabeça do úmero em jogadores de handebol
title_full Avaliação da retroversão da cabeça do úmero em jogadores de handebol
title_fullStr Avaliação da retroversão da cabeça do úmero em jogadores de handebol
title_full_unstemmed Avaliação da retroversão da cabeça do úmero em jogadores de handebol
title_sort Avaliação da retroversão da cabeça do úmero em jogadores de handebol
author Murachovsky,Joel
author_facet Murachovsky,Joel
Ikemoto,Roberto Yukio
Nascimento,Luis Gustavo Prata
Bueno,Rogério Serpone
Coelho,Juliano Almeida
Komeçu,Mario Tadashi
Wilson,Philip
author_role author
author2 Ikemoto,Roberto Yukio
Nascimento,Luis Gustavo Prata
Bueno,Rogério Serpone
Coelho,Juliano Almeida
Komeçu,Mario Tadashi
Wilson,Philip
author2_role author
author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Murachovsky,Joel
Ikemoto,Roberto Yukio
Nascimento,Luis Gustavo Prata
Bueno,Rogério Serpone
Coelho,Juliano Almeida
Komeçu,Mario Tadashi
Wilson,Philip
dc.subject.por.fl_str_mv Ombro
Radiografia
Anatomia
topic Ombro
Radiografia
Anatomia
description OBJETIVOS: Avaliar a retroversão da cabeça do úmero em jogadores de handebol e sua relação com a movimentação do ombro. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram avaliados 17 jogadores profissionais por meio de exame físico e avaliação radiográfica, para se determinar o ângulo de retroversão e, sua relação com o arco de movimento. O mesmo foi realizado num grupo controle. RESULTADOS: A diferença entre a média do ângulo de retroversão da cabeça do úmero do membro dominante e não dominante foi de 3,06°. Entre eles, aqueles que tiveram um início de treino antes dos 10 anos, apresentaram uma média desse ângulo de 36,29°, enquanto que aqueles que iniciaram acima dessa idade tinham uma média de 26,6° (p< 0,05). A média da rotação lateral do membro dominante, cujo ângulo de retroversão era maior que 30°, foi 112,27°, e naqueles, em que o ângulo era inferior ou igual a 30°, a média foi 95,10° (p<0,05). CONCLUSÃO: Houve uma diferença estatística na retroversão quando comparamos os ombros dominantes e não dominantes. Os atletas que começaram a jogar antes dos 10 anos apresentaram, estatisticamente, uma maior retroversão. Há uma relação estatística entre o aumento da retroversão com o aumento da rotação lateral.
publishDate 2007
dc.date.none.fl_str_mv 2007-01-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-78522007000500005
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-78522007000500005
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S1413-78522007000500005
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv ATHA EDITORA
publisher.none.fl_str_mv ATHA EDITORA
dc.source.none.fl_str_mv Acta Ortopédica Brasileira v.15 n.5 2007
reponame:Acta Ortopédica Brasileira (Online)
instname:Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT)
instacron:SBOT
instname_str Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT)
instacron_str SBOT
institution SBOT
reponame_str Acta Ortopédica Brasileira (Online)
collection Acta Ortopédica Brasileira (Online)
repository.name.fl_str_mv Acta Ortopédica Brasileira (Online) - Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT)
repository.mail.fl_str_mv 1atha@uol.com.br||actaortopedicabrasileira@uol.com.br
_version_ 1752122273075036160