Artrodese subtalar do pé pelo método de Ilizarov
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2000 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Acta Ortopédica Brasileira (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-78522000000200004 |
Resumo: | Foram tratados 28 pacientes num total de 29 pés, com idade média de 25,8, predomínio do sexo masculino 16 pacientes (57,2%), cor branca 25 pacientes (89,2%), lado direito 16 pacientes (57,2%). Quanto à etiologia houve um predomínio das seqüelas de fraturas de calcâneo 11 pacientes (37,9%) e poliomielite 11 pacientes (37,9%), as outras causas foram necrose do talus 2 pacientes (6,9%), barra óssea 2 pacientes (6,9%), artrose primária 2 pacientes (6,9%) e paralisia cerabral 1 paciente (3,5%). O tempo médio de consolidação foi de 3,5 meses. Foram utilizados enxerto ósseo em 11 pacientes (44%). Houve necessidade em 2 casos (6,9%) de se promover o alongamento do calcâneo para se aumentar o pitch do mesmo. A montagem é simples e se baseia em 2 anéis com fixação transóssea através de 2 fios olivados no talus e 2 no calcâneo. Como resultado foi obtido 100% de consolidação, ausência de dor e osteoporose e boa sensibilidade do pé. Das complicações encontradas além das costumeiras ou próprias do método 1 (3,5%) paciente apresentou infecção profunda em 1 dos fios. O método mostrou-se eficiente independente da etiologia com 100% de consolidação além de permitirem uma certa independência ao paciente durante o tratamento. |
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Artrodese subtalar do pé pelo método de IlizarovForam tratados 28 pacientes num total de 29 pés, com idade média de 25,8, predomínio do sexo masculino 16 pacientes (57,2%), cor branca 25 pacientes (89,2%), lado direito 16 pacientes (57,2%). Quanto à etiologia houve um predomínio das seqüelas de fraturas de calcâneo 11 pacientes (37,9%) e poliomielite 11 pacientes (37,9%), as outras causas foram necrose do talus 2 pacientes (6,9%), barra óssea 2 pacientes (6,9%), artrose primária 2 pacientes (6,9%) e paralisia cerabral 1 paciente (3,5%). O tempo médio de consolidação foi de 3,5 meses. Foram utilizados enxerto ósseo em 11 pacientes (44%). Houve necessidade em 2 casos (6,9%) de se promover o alongamento do calcâneo para se aumentar o pitch do mesmo. A montagem é simples e se baseia em 2 anéis com fixação transóssea através de 2 fios olivados no talus e 2 no calcâneo. Como resultado foi obtido 100% de consolidação, ausência de dor e osteoporose e boa sensibilidade do pé. Das complicações encontradas além das costumeiras ou próprias do método 1 (3,5%) paciente apresentou infecção profunda em 1 dos fios. O método mostrou-se eficiente independente da etiologia com 100% de consolidação além de permitirem uma certa independência ao paciente durante o tratamento.ATHA EDITORA2000-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-78522000000200004Acta Ortopédica Brasileira v.8 n.2 2000reponame:Acta Ortopédica Brasileira (Online)instname:Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT)instacron:SBOT10.1590/S1413-78522000000200004info:eu-repo/semantics/openAccessBongiovanni,José CarlosBoatto,HilárioPalazzo Neto,EmílioEngelen,Carlos LuisMagalhães,Antonio Augusto Couto deMussi,Paulo Robertopor2007-05-22T00:00:00Zoai:scielo:S1413-78522000000200004Revistahttp://www.actaortopedica.com.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php1atha@uol.com.br||actaortopedicabrasileira@uol.com.br1809-44061413-7852opendoar:2007-05-22T00:00Acta Ortopédica Brasileira (Online) - Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT)false |
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