Instabilidade ântero-inferior traumática do ombro: procedimento de Bankart em atletas não profissionais

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Vasconcelos,Ubiratan Maia Rodrigues
Data de Publicação: 2003
Outros Autores: Leonardi,Adriano Barros de Aguiar, Reis,André Luiz, Carvalho Filho,Guaracy, Chueire,Alceu Gomes
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Acta Ortopédica Brasileira (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-78522003000300003
Resumo: Foram avaliados vinte e um atletas não profissionais (vinte e um ombros) no período de Fevereiro de 1999 a Março de 2002 com idade media de 26,63 anos portadores de instabilidade antero-inferior traumática. Todos foram submetidos ao tratamento cirúrgico pela tecnica de Bankart com âncoras. O retensionamento capsuloligamentar foi realizado quando o sinal do sulco foi detectado ao exame físico ou durante o ato cirúrgico. Segundo os critérios de Rowe et al.(20), obteve-se quinze resultados excelentes, três bons, dois regulares e um ruim. No pós-operatório, a média da rotações interna, utilizando o nível vertebral como parâmetro foi de T12, rotação externa de 27,19 graus e a abdução media de 166,90 graus, o teste do sulco foi positivo em um (4,76%) paciente e houve recidiva em dois (9,52%). O retorno às atividades esportivas deu-se em 16 atletas (76,19%). Um dos principais fatores relacionados ao abandono e à reabilitação parcial foram o medo de recorrência da dor residual e instabilidade.
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