Remodelamento da matriz extracelular em degeneração experimental do disco intervertebral
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Acta Ortopédica Brasileira (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-78522013000300003 |
Resumo: | OBJETIVO: Avaliar a remodelação da matriz extracelular na degeneração do disco intervertebral através do modelo experimental degeneração do disco intervertebral. MÉTODOS: O modelo de indução da degeneração discal, utilizando agulha 20G e rotação de 360º, foi aplicado por 30 segundos entre a sexta/sétima e oitava / nona vértebras coccígeas de ratos machos da linhagem Wistar. O nível intermediário, entre a sétima e oitava vértebras, foi tomado como controle, não sendo submetido à punção. A distribuição de constituintes da matriz extracelular envolvidos com mecanismos de remodelamento e inflamação, como proteoglicanos (agrecam, decorim, biglicam), fatores de crescimento (TGFβ), isoformas de heparanase (HPSE1, HPSE2), metaloprotease-9 (MMP9) e interleucinas (IL-6, IL-10) foram avaliadas no período pós-lesão (15 e 30 dias) e no grupo controle (discos coletados imediatamente após a punção, dia zero). No 15º dia, fase aguda da doença, notou-se redução da expressão dos constituintes da matriz extracelular, porém não houve diferenças na expressão de interleucinas. Aos 30 dias, as moléculas seguiram um padrão de expressão muito similar ao grupo controle (não acometido por degeneração discal). RESULTADOS: Os resultados mostram que na fase aguda ocorrem alterações significativas na matriz extracelular e, na fase tardia, o disco intervertebral retorna a um perfil semelhante ao tecido não acometido por degeneração, provavelmente devido a um intenso processo de remodelamento da matriz extracelular que é capaz de regenerar o tecido lesionado. CONCLUSÃO: O modelo experimental utilizado demonstrou a ocorrência de alterações significativas da matriz extracelular durante o período analisado após a indução da degeneração do disco intervertebral. Trabalho experimental. |
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Remodelamento da matriz extracelular em degeneração experimental do disco intervertebralDegeneração do disco intervertebralProteoglicanosInterleucinasRatos WistarOBJETIVO: Avaliar a remodelação da matriz extracelular na degeneração do disco intervertebral através do modelo experimental degeneração do disco intervertebral. MÉTODOS: O modelo de indução da degeneração discal, utilizando agulha 20G e rotação de 360º, foi aplicado por 30 segundos entre a sexta/sétima e oitava / nona vértebras coccígeas de ratos machos da linhagem Wistar. O nível intermediário, entre a sétima e oitava vértebras, foi tomado como controle, não sendo submetido à punção. A distribuição de constituintes da matriz extracelular envolvidos com mecanismos de remodelamento e inflamação, como proteoglicanos (agrecam, decorim, biglicam), fatores de crescimento (TGFβ), isoformas de heparanase (HPSE1, HPSE2), metaloprotease-9 (MMP9) e interleucinas (IL-6, IL-10) foram avaliadas no período pós-lesão (15 e 30 dias) e no grupo controle (discos coletados imediatamente após a punção, dia zero). No 15º dia, fase aguda da doença, notou-se redução da expressão dos constituintes da matriz extracelular, porém não houve diferenças na expressão de interleucinas. Aos 30 dias, as moléculas seguiram um padrão de expressão muito similar ao grupo controle (não acometido por degeneração discal). RESULTADOS: Os resultados mostram que na fase aguda ocorrem alterações significativas na matriz extracelular e, na fase tardia, o disco intervertebral retorna a um perfil semelhante ao tecido não acometido por degeneração, provavelmente devido a um intenso processo de remodelamento da matriz extracelular que é capaz de regenerar o tecido lesionado. CONCLUSÃO: O modelo experimental utilizado demonstrou a ocorrência de alterações significativas da matriz extracelular durante o período analisado após a indução da degeneração do disco intervertebral. Trabalho experimental.ATHA EDITORA2013-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-78522013000300003Acta Ortopédica Brasileira v.21 n.3 2013reponame:Acta Ortopédica Brasileira (Online)instname:Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT)instacron:SBOT10.1590/S1413-78522013000300003info:eu-repo/semantics/openAccessOliveira,Cintia Pereira deRodrigues,Luciano Miller ReisFregni,Maria Vitória Ventura DiasGotfryd,AlbertoMade,Ana MariaPinhal,Maria Aparecida da Silvapor2013-07-31T00:00:00Zoai:scielo:S1413-78522013000300003Revistahttp://www.actaortopedica.com.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php1atha@uol.com.br||actaortopedicabrasileira@uol.com.br1809-44061413-7852opendoar:2013-07-31T00:00Acta Ortopédica Brasileira (Online) - Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT)false |
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