Tratamento artroscópico da rigidez pós-traumática do cotovelo
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Ortopedia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-36162012000300008 |
Resumo: | OBJETIVO: Avaliar pacientes submetidos à artroscopia para liberação do cotovelo rígido, discutindo a técnica, possíveis dificuldades e riscos. MÉTODOS: Foram realizadas 24 artroscopias de cotovelos. Todos os pacientes foram avaliados usando goniometria pré e seis meses pós-cirurgia e pontuados com o escore de cotovelo Mayo. RESULTADOS: Operados 15 homens e nove mulheres, 14 cotovelos direitos e 10 esquerdos, média de idade de 34,58 anos e de tempo de seguimento de 38,41 meses. A média do ganho do arco de movimento foi de 43,3º e MES de 85,4. CONCLUSÃO: A liberação artroscópica pode viabilizar melhor visualização e aumento das opções de mudança de estratégia durante a cirurgia, diminuição do trauma cirúrgico e possibilidade de reabilitação precoce, podendo atingir resultados similares ou melhores que os da cirurgia aberta. Contra a artroscopia há a grande curva de aprendizado e o maior custo do procedimento. Ambas as técnicas relatam complicações neurovasculares. Para evitar tais problemas, o protocolo para realização dos portais deve ser rigorosamente seguido. A liberação artroscópica mostrou ser opção segura e eficaz no ganho da ADM no cotovelo rígido pós-traumático. |
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Tratamento artroscópico da rigidez pós-traumática do cotoveloCotovelo/lesõesContratura/cirurgiaArtroscopiaArticulação do Cotovelo/lesõesOBJETIVO: Avaliar pacientes submetidos à artroscopia para liberação do cotovelo rígido, discutindo a técnica, possíveis dificuldades e riscos. MÉTODOS: Foram realizadas 24 artroscopias de cotovelos. Todos os pacientes foram avaliados usando goniometria pré e seis meses pós-cirurgia e pontuados com o escore de cotovelo Mayo. RESULTADOS: Operados 15 homens e nove mulheres, 14 cotovelos direitos e 10 esquerdos, média de idade de 34,58 anos e de tempo de seguimento de 38,41 meses. A média do ganho do arco de movimento foi de 43,3º e MES de 85,4. CONCLUSÃO: A liberação artroscópica pode viabilizar melhor visualização e aumento das opções de mudança de estratégia durante a cirurgia, diminuição do trauma cirúrgico e possibilidade de reabilitação precoce, podendo atingir resultados similares ou melhores que os da cirurgia aberta. Contra a artroscopia há a grande curva de aprendizado e o maior custo do procedimento. Ambas as técnicas relatam complicações neurovasculares. Para evitar tais problemas, o protocolo para realização dos portais deve ser rigorosamente seguido. A liberação artroscópica mostrou ser opção segura e eficaz no ganho da ADM no cotovelo rígido pós-traumático.Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia2012-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-36162012000300008Revista Brasileira de Ortopedia v.47 n.3 2012reponame:Revista Brasileira de Ortopedia (Online)instname:Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT)instacron:SBOT10.1590/S0102-36162012000300008info:eu-repo/semantics/openAccessGarcia Júnior,Jose CarlosZabeu,Jose Luis AmimCintra Junior,Ivaldo AngeloMattos,Carlos AugustoMyrrha,Jesely Pereirapor2012-09-14T00:00:00Zoai:scielo:S0102-36162012000300008Revistahttp://www.rbo.org.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||rbo@sbot.org.br1982-43780102-3616opendoar:2012-09-14T00:00Revista Brasileira de Ortopedia (Online) - Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT)false |
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