Integridade do músculo subescapular após a cirurgia aberta para tratamento da luxação recidivante glenoumeral: avaliação clínica e radiológica
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Ortopedia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-36162009000500009 |
Resumo: | OBJETIVO: Avaliar a integridade do músculo subescapular através da força, função e ressonância nuclear magnética após acesso deltopeitoral para tratamento da luxação glenoumeral anterior recidivante. MÉTODOS: Foram avaliados 20 pacientes com luxação recidivante do ombro. Todos os casos possuíam seguimento mínimo de 12 meses, com média de 40 meses. Os pacientes eram todos do sexo masculino, com média de idade de 29 anos (20-42 anos). Os pacientes foram submetidos a exame físico para avaliar mobilidade, força muscular, "Belly" Teste e teste de Gerber. A força isocinética em rotação interna e externa, em velocidades angulares de 60º/s e 180º/s, em ambos os ombros, foi medida utilizando-se um dinamômetro. Em 15 pacientes foi realizada ressonância nuclear magnética (RNM) em ambos os ombros para avaliação da espessura, área e possível hipotrofia do músculo subescapular. RESULTADOS: Houve diferença significativa entre os picos de torque para a velocidade de 60º/s para as rotações interna (p = 0,036) e externa (p = 0,008). Porém, para a velocidade de 180º/s a situação se inverte (rotação interna: p = 0,133; rotação externa: p = 0,393). A espessura e a área do subescapular são significativamente menores que as do lado normal, com déficit de 19% e 23%, respectivamente. De acordo com os escores de Rowe e da UCLA, observamos excelentes e bons resultados na maioria dos pacientes, com média de 88 e 31,6 pontos, respectivamente. CONCLUSÃO: Apesar dos bons resultados funcionais, a cirurgia aberta pode restringir a força, bem como reduzir a espessura e a área da seção transversal do músculo subescapular. Os melhores resultados ocorreram no lado dominante. |
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Integridade do músculo subescapular após a cirurgia aberta para tratamento da luxação recidivante glenoumeral: avaliação clínica e radiológicaInstabilidade glenoumeralSubescapularRessonância nuclear magnéticaOBJETIVO: Avaliar a integridade do músculo subescapular através da força, função e ressonância nuclear magnética após acesso deltopeitoral para tratamento da luxação glenoumeral anterior recidivante. MÉTODOS: Foram avaliados 20 pacientes com luxação recidivante do ombro. Todos os casos possuíam seguimento mínimo de 12 meses, com média de 40 meses. Os pacientes eram todos do sexo masculino, com média de idade de 29 anos (20-42 anos). Os pacientes foram submetidos a exame físico para avaliar mobilidade, força muscular, "Belly" Teste e teste de Gerber. A força isocinética em rotação interna e externa, em velocidades angulares de 60º/s e 180º/s, em ambos os ombros, foi medida utilizando-se um dinamômetro. Em 15 pacientes foi realizada ressonância nuclear magnética (RNM) em ambos os ombros para avaliação da espessura, área e possível hipotrofia do músculo subescapular. RESULTADOS: Houve diferença significativa entre os picos de torque para a velocidade de 60º/s para as rotações interna (p = 0,036) e externa (p = 0,008). Porém, para a velocidade de 180º/s a situação se inverte (rotação interna: p = 0,133; rotação externa: p = 0,393). A espessura e a área do subescapular são significativamente menores que as do lado normal, com déficit de 19% e 23%, respectivamente. De acordo com os escores de Rowe e da UCLA, observamos excelentes e bons resultados na maioria dos pacientes, com média de 88 e 31,6 pontos, respectivamente. CONCLUSÃO: Apesar dos bons resultados funcionais, a cirurgia aberta pode restringir a força, bem como reduzir a espessura e a área da seção transversal do músculo subescapular. Os melhores resultados ocorreram no lado dominante.Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia2009-10-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-36162009000500009Revista Brasileira de Ortopedia v.44 n.5 2009reponame:Revista Brasileira de Ortopedia (Online)instname:Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT)instacron:SBOT10.1590/S0102-36162009000500009info:eu-repo/semantics/openAccessLech,OsvandréPiluski,PauloTambani,RenatoCastro,NeroPimentel,Gilneipor2009-11-16T00:00:00Zoai:scielo:S0102-36162009000500009Revistahttp://www.rbo.org.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||rbo@sbot.org.br1982-43780102-3616opendoar:2009-11-16T00:00Revista Brasileira de Ortopedia (Online) - Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT)false |
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