Ponto de entrada para as hastes intramedulares anterógradas do fêmur: estudo em cadáver
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista Brasileira de Ortopedia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-36162009000600005 |
Resumo: | OBJETIVO: Analisar a saída natural do fio-guia no trocânter maior pela via retrógrada do fêmur, em espécimes de cadáver. Métodos: 100 fêmures foram perfurados entre os côndilos femorais, a 1,2cm da região intercondilar. Um fio-guia reto de 3mm foi introduzido, de forma retrógrada, até alcançar a extremidade proximal do fêmur. Foram avaliados em relação à região posterossuperior e anterossuperior do trocânter maior, fossa piriforme e linha mediana superior entre a cabeça-colo e trocânter maior. RESULTADOS: Em 62% o fio-guia reto saiu na face anterior do trocânter maior. Na fossa piriforme, a distância mediana observada foi de 1,0cm e a amplitude interquartílica, de 0,5cm, expressando inicialmente, em relação à fossa piriforme, melhor precisão. CONCLUSÃO: O eixo central do canal medular, na incidência coronal, projetou melhor precisão na região da fossa piriforme. |
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Ponto de entrada para as hastes intramedulares anterógradas do fêmur: estudo em cadáverFêmurFixação intramedular de fraturasCadáverOBJETIVO: Analisar a saída natural do fio-guia no trocânter maior pela via retrógrada do fêmur, em espécimes de cadáver. Métodos: 100 fêmures foram perfurados entre os côndilos femorais, a 1,2cm da região intercondilar. Um fio-guia reto de 3mm foi introduzido, de forma retrógrada, até alcançar a extremidade proximal do fêmur. Foram avaliados em relação à região posterossuperior e anterossuperior do trocânter maior, fossa piriforme e linha mediana superior entre a cabeça-colo e trocânter maior. RESULTADOS: Em 62% o fio-guia reto saiu na face anterior do trocânter maior. Na fossa piriforme, a distância mediana observada foi de 1,0cm e a amplitude interquartílica, de 0,5cm, expressando inicialmente, em relação à fossa piriforme, melhor precisão. CONCLUSÃO: O eixo central do canal medular, na incidência coronal, projetou melhor precisão na região da fossa piriforme.Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia2009-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-36162009000600005Revista Brasileira de Ortopedia v.44 n.6 2009reponame:Revista Brasileira de Ortopedia (Online)instname:Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT)instacron:SBOT10.1590/S0102-36162009000600005info:eu-repo/semantics/openAccessLabronici,Pedro JoséGaleno,LuizTeixeira,Thiago MartinsFranco,José SergioHoffmann,RolixLourenço,Paulo Roberto Barbosa de ToledoGiordano,VincenzoPallottino,AlexandreAmaral,Ney Pecegueiro dopor2010-01-22T00:00:00Zoai:scielo:S0102-36162009000600005Revistahttp://www.rbo.org.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||rbo@sbot.org.br1982-43780102-3616opendoar:2010-01-22T00:00Revista Brasileira de Ortopedia (Online) - Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT)false |
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