Estudo comparativo entre a porca convencional e a porca para fixação óssea (PFO): avaliação em laboratório
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | , , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Ortopedia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-36162008001100001 |
Resumo: | OBJETIVO: Desenvolver uma porca para fixação óssea (PFO) com o objetivo de aumentar a estabilidade da osteossíntese interna. MÉTODOS: Foram utilizados 16 cadáveres frescos (32 extremidades proximais do úmero), sendo oito masculinos e oito femininos, com média de idade de 60,56 anos. Em cada um dos 16 cadáveres, o úmero de um dos braços foi fixado com sistema de placa-parafuso-PFO e o contralateral, com o sistema placa-parafuso-porca de metal convencional. Foi aplicada uma força sobre os sistemas, medida por meio de torquímetro, até que um dos elementos falhasse (porca de polietileno, porca convencional ou osso). Depois, foi medida a força usada individualmente por 20 ortopedistas para apertar parafusos até que acreditassem que o sistema podia ser considerado como estável. Todos os resultados foram anotados e avaliados estatisticamente. RESULTADOS: Na avaliação da força média utilizada para aperto de parafusos, nas fixações rotineiras, individualmente, por 20 ortopedistas experientes, registrou-se a força média de 3,18N.m, força esta inferior à resistência do sistema placa-parafuso-PFO, que foi de 6,37N.m. A falha do sistema no osso com a PFO ocorreu em três casos e do sistema no osso com a porca de metal, em 10. CONCLUSÃO: A porca PFO mostrou-se menos agressiva ao osso que a porca metálica convencional, apresentando menor índice de fratura no osso. A força média aplicada pelo ortopedista não é capaz de quebrar a porca e levar a falha do sistema. |
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Estudo comparativo entre a porca convencional e a porca para fixação óssea (PFO): avaliação em laboratórioOsteoporose/lesõesFraturas do ombro/cirurgiaDispositivos de fixação ortopédicaCadáverOBJETIVO: Desenvolver uma porca para fixação óssea (PFO) com o objetivo de aumentar a estabilidade da osteossíntese interna. MÉTODOS: Foram utilizados 16 cadáveres frescos (32 extremidades proximais do úmero), sendo oito masculinos e oito femininos, com média de idade de 60,56 anos. Em cada um dos 16 cadáveres, o úmero de um dos braços foi fixado com sistema de placa-parafuso-PFO e o contralateral, com o sistema placa-parafuso-porca de metal convencional. Foi aplicada uma força sobre os sistemas, medida por meio de torquímetro, até que um dos elementos falhasse (porca de polietileno, porca convencional ou osso). Depois, foi medida a força usada individualmente por 20 ortopedistas para apertar parafusos até que acreditassem que o sistema podia ser considerado como estável. Todos os resultados foram anotados e avaliados estatisticamente. RESULTADOS: Na avaliação da força média utilizada para aperto de parafusos, nas fixações rotineiras, individualmente, por 20 ortopedistas experientes, registrou-se a força média de 3,18N.m, força esta inferior à resistência do sistema placa-parafuso-PFO, que foi de 6,37N.m. A falha do sistema no osso com a PFO ocorreu em três casos e do sistema no osso com a porca de metal, em 10. CONCLUSÃO: A porca PFO mostrou-se menos agressiva ao osso que a porca metálica convencional, apresentando menor índice de fratura no osso. A força média aplicada pelo ortopedista não é capaz de quebrar a porca e levar a falha do sistema.Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia2008-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-36162008001100001Revista Brasileira de Ortopedia v.43 n.11-12 2008reponame:Revista Brasileira de Ortopedia (Online)instname:Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT)instacron:SBOT10.1590/S0102-36162008001100001info:eu-repo/semantics/openAccessMiyazaki,Alberto NaokiFregoneze,MarceloDoneux,Pedro S.Silva,Luciana AndradeRoncetti,RonaldoKlassen,RalphWalrigues,Maurício G.Checchia,Sérgio LuizMercadante,Marcelo Tomanikpor2009-01-28T00:00:00Zoai:scielo:S0102-36162008001100001Revistahttp://www.rbo.org.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||rbo@sbot.org.br1982-43780102-3616opendoar:2009-01-28T00:00Revista Brasileira de Ortopedia (Online) - Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT)false |
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