Epidemiologia das fraturas de acetábulo tratadas no instituto nacional de traumatologia e ortopedia (Into)
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Ortopedia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-36162010000500016 |
Resumo: | OBJETIVOS: O propósito do presente estudo é revisar aspectos epidemiológicos das fraturas desviadas do acetábulo tratadas cirurgicamente no Instituto Nacional de Ortopedia e Traumatologia (INTO). MÉTODOS: Analisamos, retrospectivamente, 126 fraturas de acetábulo tratadas cirurgicamente no INTO, no período de março de 2006 a novembro de 2008. Levamos em consideração: idade; sexo; mecanismo de trauma; classificação da lesão; tempo decorrido entre o trauma e o tratamento cirúrgico; lado acometido; lesões ósseas associadas. RESULTADOS: 76,8% são do sexo masculino, a média da idade foi de 39,6 anos; quanto ao mecanismo de trauma, 59% foram por acidente automobilístico; o tempo decorrido entre a lesão e o tratamento cirúrgico foi em média 16,4 dias; 55% casos foram do lado direito; 30% pacientes apresentavam fraturas associadas. CONCLUSÃO: A maior parte dos pacientes é do sexo masculino, na faixa etária economicamente ativa, e vítima de acidente de trânsito, sendo as fraturas da reborda e/ou coluna posterior as mais frequentes. Lesões associadas são comuns e a maior parte das fraturas operadas em nosso serviço é envelhecida. |
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Epidemiologia das fraturas de acetábulo tratadas no instituto nacional de traumatologia e ortopedia (Into)Acetábulo/cirurgiaFraturas ÓsseasEpidemiologiaFerimentos e LesõesOBJETIVOS: O propósito do presente estudo é revisar aspectos epidemiológicos das fraturas desviadas do acetábulo tratadas cirurgicamente no Instituto Nacional de Ortopedia e Traumatologia (INTO). MÉTODOS: Analisamos, retrospectivamente, 126 fraturas de acetábulo tratadas cirurgicamente no INTO, no período de março de 2006 a novembro de 2008. Levamos em consideração: idade; sexo; mecanismo de trauma; classificação da lesão; tempo decorrido entre o trauma e o tratamento cirúrgico; lado acometido; lesões ósseas associadas. RESULTADOS: 76,8% são do sexo masculino, a média da idade foi de 39,6 anos; quanto ao mecanismo de trauma, 59% foram por acidente automobilístico; o tempo decorrido entre a lesão e o tratamento cirúrgico foi em média 16,4 dias; 55% casos foram do lado direito; 30% pacientes apresentavam fraturas associadas. CONCLUSÃO: A maior parte dos pacientes é do sexo masculino, na faixa etária economicamente ativa, e vítima de acidente de trânsito, sendo as fraturas da reborda e/ou coluna posterior as mais frequentes. Lesões associadas são comuns e a maior parte das fraturas operadas em nosso serviço é envelhecida.Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia2010-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-36162010000500016Revista Brasileira de Ortopedia v.45 n.5 2010reponame:Revista Brasileira de Ortopedia (Online)instname:Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT)instacron:SBOT10.1590/S0102-36162010000500016info:eu-repo/semantics/openAccessDias,Marcus Vinícius FernandesGoldsztajn,FlavioGuimarães,João MatheusGrizendi,José AfraneoCorreia,MarcosRocha,Tito Henriquepor2010-12-06T00:00:00Zoai:scielo:S0102-36162010000500016Revistahttp://www.rbo.org.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||rbo@sbot.org.br1982-43780102-3616opendoar:2010-12-06T00:00Revista Brasileira de Ortopedia (Online) - Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT)false |
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