Fratura distal do rádio em pacientes com mais de 60 anos: placas ortogonais versus placa volar
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Ortopedia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-36162010000600014 |
Resumo: | OBJETIVO: Comparar os resultados do tratamento cirúrgico entre placa volar com estabilidade angular e placas ortogonais em fraturas instáveis de rádio distal em pacientes com mais de 60 anos. MÉTODOS: Pacientes foram divididos em dois grupos tratados com placa volar ou placas ortogonais. Resultados clínicos e radiográficos foram analisados prospectivamente. RESULTADOS: Os grupos de estudo apresentaram resultados clínicos e radiográficos semelhantes seis meses após a operação. No entanto três meses após a cirurgia, o grupo onde foi utilizada a placa volar obteve resultados superiores. CONCLUSÃO: Ambos os grupos apresentaram bons resultados funcionais. O tratamento cirúrgico facilita a reabilitação precoce. A técnica das placas ortogonais requer uma curva de aprendizado maior e apresentou mais complicações e piores resultados iniciais. |
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Fratura distal do rádio em pacientes com mais de 60 anos: placas ortogonais versus placa volarFraturas do Rádio DistalPlacas VolaresPlacas OrtogonaisFraturas em IdososOBJETIVO: Comparar os resultados do tratamento cirúrgico entre placa volar com estabilidade angular e placas ortogonais em fraturas instáveis de rádio distal em pacientes com mais de 60 anos. MÉTODOS: Pacientes foram divididos em dois grupos tratados com placa volar ou placas ortogonais. Resultados clínicos e radiográficos foram analisados prospectivamente. RESULTADOS: Os grupos de estudo apresentaram resultados clínicos e radiográficos semelhantes seis meses após a operação. No entanto três meses após a cirurgia, o grupo onde foi utilizada a placa volar obteve resultados superiores. CONCLUSÃO: Ambos os grupos apresentaram bons resultados funcionais. O tratamento cirúrgico facilita a reabilitação precoce. A técnica das placas ortogonais requer uma curva de aprendizado maior e apresentou mais complicações e piores resultados iniciais.Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia2010-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-36162010000600014Revista Brasileira de Ortopedia v.45 n.6 2010reponame:Revista Brasileira de Ortopedia (Online)instname:Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT)instacron:SBOT10.1590/S0102-36162010000600014info:eu-repo/semantics/openAccessFrança Bisneto,Edgard Novaes dePaula,Emygdio José Leomil deResende,Marcelo Rosa deMattar Júnior,RamesZumiotti,Arnaldo Valdirpor2011-02-17T00:00:00Zoai:scielo:S0102-36162010000600014Revistahttp://www.rbo.org.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||rbo@sbot.org.br1982-43780102-3616opendoar:2011-02-17T00:00Revista Brasileira de Ortopedia (Online) - Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT)false |
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