Prevalência de Cryptococcus neoformans nos pombos urbanos da cidade de Porto Alegre, Rio Grande do Sul
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2004 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1676-24442004000500003 |
Resumo: | Cryptococcus neoformans, levedura encapsulada, é o agente etiológico da criptococose em humanos e animais. A variedade neoformans, encontrada em fontes ambientais, incluindo fezes de pombos, é importante causa de mortalidade em indivíduos imunodeprimidos em todo o mundo. Contudo, ainda não há estudos sobre sua ecologia na cidade de Porto Alegre, onde se tem registro da ocorrência de casos humanos dessa micose. Para pesquisar fontes saprofíticas de C. neoformans na cidade de Porto Alegre, foram coletadas 88 amostras de excretas de pombos em distintas praças da cidade. Suspensões das amostras em salina estéril foram semeadas em placas com meio ágar Sabouraud e incubadas em estufa a temperaturas entre 29 e 30,5°C. Após cinco dias, colônias mucóides foram subcultivadas para identificação através de provas morfofisiológicas. O fungo C. neoformans foi isolado em 88 (100%) das amostras avaliadas, confirmando sua ocorrência nos pombos que habitam as praças da cidade. |
id |
SBP-1_ae3e9a7db5d8335d0df78faeca7c2bd4 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S1676-24442004000500003 |
network_acronym_str |
SBP-1 |
network_name_str |
Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Prevalência de Cryptococcus neoformans nos pombos urbanos da cidade de Porto Alegre, Rio Grande do SulCryptococcus neoformansPombosFontes saprofíticasCriptococoseCryptococcus neoformans, levedura encapsulada, é o agente etiológico da criptococose em humanos e animais. A variedade neoformans, encontrada em fontes ambientais, incluindo fezes de pombos, é importante causa de mortalidade em indivíduos imunodeprimidos em todo o mundo. Contudo, ainda não há estudos sobre sua ecologia na cidade de Porto Alegre, onde se tem registro da ocorrência de casos humanos dessa micose. Para pesquisar fontes saprofíticas de C. neoformans na cidade de Porto Alegre, foram coletadas 88 amostras de excretas de pombos em distintas praças da cidade. Suspensões das amostras em salina estéril foram semeadas em placas com meio ágar Sabouraud e incubadas em estufa a temperaturas entre 29 e 30,5°C. Após cinco dias, colônias mucóides foram subcultivadas para identificação através de provas morfofisiológicas. O fungo C. neoformans foi isolado em 88 (100%) das amostras avaliadas, confirmando sua ocorrência nos pombos que habitam as praças da cidade.Sociedade Brasileira de Patologia Clínica2004-10-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1676-24442004000500003Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial v.40 n.5 2004reponame:Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial (Online)instname:Sociedade Brasileira de Patologia (SBP)instacron:SBP10.1590/S1676-24442004000500003info:eu-repo/semantics/openAccessReolon,AlinePerez,Leandro Reus RodriguesMezzari,Adelinapor2004-11-17T00:00:00Zoai:scielo:S1676-24442004000500003Revistahttp://www.scielo.br/jbpmlhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||jbpml@sbpc.org.br1678-47741676-2444opendoar:2004-11-17T00:00Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial (Online) - Sociedade Brasileira de Patologia (SBP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Prevalência de Cryptococcus neoformans nos pombos urbanos da cidade de Porto Alegre, Rio Grande do Sul |
title |
Prevalência de Cryptococcus neoformans nos pombos urbanos da cidade de Porto Alegre, Rio Grande do Sul |
spellingShingle |
Prevalência de Cryptococcus neoformans nos pombos urbanos da cidade de Porto Alegre, Rio Grande do Sul Reolon,Aline Cryptococcus neoformans Pombos Fontes saprofíticas Criptococose |
title_short |
Prevalência de Cryptococcus neoformans nos pombos urbanos da cidade de Porto Alegre, Rio Grande do Sul |
title_full |
Prevalência de Cryptococcus neoformans nos pombos urbanos da cidade de Porto Alegre, Rio Grande do Sul |
title_fullStr |
Prevalência de Cryptococcus neoformans nos pombos urbanos da cidade de Porto Alegre, Rio Grande do Sul |
title_full_unstemmed |
Prevalência de Cryptococcus neoformans nos pombos urbanos da cidade de Porto Alegre, Rio Grande do Sul |
title_sort |
Prevalência de Cryptococcus neoformans nos pombos urbanos da cidade de Porto Alegre, Rio Grande do Sul |
author |
Reolon,Aline |
author_facet |
Reolon,Aline Perez,Leandro Reus Rodrigues Mezzari,Adelina |
author_role |
author |
author2 |
Perez,Leandro Reus Rodrigues Mezzari,Adelina |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Reolon,Aline Perez,Leandro Reus Rodrigues Mezzari,Adelina |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Cryptococcus neoformans Pombos Fontes saprofíticas Criptococose |
topic |
Cryptococcus neoformans Pombos Fontes saprofíticas Criptococose |
description |
Cryptococcus neoformans, levedura encapsulada, é o agente etiológico da criptococose em humanos e animais. A variedade neoformans, encontrada em fontes ambientais, incluindo fezes de pombos, é importante causa de mortalidade em indivíduos imunodeprimidos em todo o mundo. Contudo, ainda não há estudos sobre sua ecologia na cidade de Porto Alegre, onde se tem registro da ocorrência de casos humanos dessa micose. Para pesquisar fontes saprofíticas de C. neoformans na cidade de Porto Alegre, foram coletadas 88 amostras de excretas de pombos em distintas praças da cidade. Suspensões das amostras em salina estéril foram semeadas em placas com meio ágar Sabouraud e incubadas em estufa a temperaturas entre 29 e 30,5°C. Após cinco dias, colônias mucóides foram subcultivadas para identificação através de provas morfofisiológicas. O fungo C. neoformans foi isolado em 88 (100%) das amostras avaliadas, confirmando sua ocorrência nos pombos que habitam as praças da cidade. |
publishDate |
2004 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2004-10-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1676-24442004000500003 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1676-24442004000500003 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S1676-24442004000500003 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Brasileira de Patologia Clínica |
publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Brasileira de Patologia Clínica |
dc.source.none.fl_str_mv |
Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial v.40 n.5 2004 reponame:Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial (Online) instname:Sociedade Brasileira de Patologia (SBP) instacron:SBP |
instname_str |
Sociedade Brasileira de Patologia (SBP) |
instacron_str |
SBP |
institution |
SBP |
reponame_str |
Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial (Online) |
collection |
Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial (Online) - Sociedade Brasileira de Patologia (SBP) |
repository.mail.fl_str_mv |
||jbpml@sbpc.org.br |
_version_ |
1752122293616640000 |