Leveduras nos tratos urinário e respiratório: infecção fúngica ou não?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Vidigal,Pedrina Gonçalves
Data de Publicação: 2009
Outros Autores: Svidzinski,Terezinha Inez Estivalet
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1676-24442009000100009
Resumo: O início da década de 1980 foi marcado pela emergência das infecções fúngicas hospitalares, principalmente em pacientes imunocomprometidos, resultando em graves problemas de saúde. As leveduras do gênero Candida estão entre os principais agentes desse cenário. Entretanto, as espécies não-albicans surgem não só como colonizadores, mas como patógenos responsáveis por graves infecções. Os tratos urinário (TU) e respiratório (TR) são sítios anatômicos colonizados por esses microrganismos, os quais também são susceptíveis a infecções, podendo haver disseminação hematogênica. Contudo, ainda existem controvérsias sobre a conduta mediante um achado laboratorial de leveduras nas amostras oriundas da urina ou do TR, visto que os critérios utilizados para o diagnóstico de micoses nesses sítios não estão bem estabelecidos. O objetivo deste trabalho foi abordar os aspectos referentes às dificuldades na valorização dos achados de leveduras em amostras provenientes do TU e do TR em pacientes hospitalares, além do seu envolvimento nos processos de infecções invasivas.
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