Biorregulador e pré-condicionamento osmótico na germinação de sementes e no crescimento inicial da muda de carobinha (Jacaranda decurrens subsp. symmetrifoliolata Farias & Proença) - Bignoniaceae
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista brasileira de plantas medicinais (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-05722011000100009 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de tratamentos pré-germinativos na emergência das plantas e no crescimento inicial das mudas de Jacaranda decurrens subsp. symmetrifoliolata Farias & Proença. Foram realizados dois experimentos. No primeiro, as sementes, separadas em claras e escuras, foram submetidas aos tratamentos pré-germinativos: 1) KNO3 (20000 mg L-1); 2) ácido giberélico (GA3) 50 mg L-1, 3) GA3 100 mg L-1 4) GA3 200 mg L-1; 5) Stimulate 5 mL 0,5 kg-1 de sementes; 6) Stimulate 10 mL 0,5 kg-1 de sementes; 7) água 24 horas; 8) testemunha. A semeadura foi realizada em bandejas de células preenchidas com substrato terra + substrato comercial. Os cinco melhores tratamentos foram selecionados para avaliação do crescimento da muda. As plantas com 120 dias de idade provenientes dos seguintes tratamentos: 3) GA 100 mg L-1 4) GA 200 mg L-1; 5) Stimulate 5 mL 0,5 Kg-1 de sementes 6) Stimulate 10 mL 0,5 Kg-1 de sementes e 8) Testemunha, foram transplantadas para embalagens de plástico de 3 Kg com substrato terra + areia + cama-de-frango (1:1:1 - v:v), mantidas em sombreamento de 50% e avaliadas aos 70, 130, 170 e 210 dias após o transplante. Em geral, as sementes claras apresentaram maior germinabilidade e índice de velocidade de germinação (IVG) em relação às sementes escuras. Entretanto, as plantas provenientes dessas sementes apresentaram menor crescimento do que as plantas provenientes das sementes escuras. No segundo experimento as sementes foram pré-embebidas em solução de: 1) PEG 6000 (-1,0 MPa); 2) PEG 6000 (-1,0 MPa) + KNO3 (20000 mg L-1) (-1,0 MPa); 3) KNO3 (20000 mg L-1) (-1,0 MPa); 4) Água e 5) água deionizada, e incubadas em BOD a 10ºC e 20ºC durante 0 (controle), 6, 12 e 24 horas. Após esses períodos elas foram secas em ambiente de laboratório até atingirem a massa apresentada antes do condicionamento e, posteriormente, incubadas em BOD a 20-30ºC com 8 h escuro e 12 h de luz. Os tratamentos pré-germinativos não interferiram na vitalidade e no vigor das sementes osmocondicionadas por até 12 horas. Não houve diferença entre as temperaturas de 10 e 20ºC para germinabilidade (60 %) e IVG, porém a temperatura de 10ºC originou plântulas com maior massa fresca (95,7 mg) e comprimento médio de raiz (3,2 cm) e de parte aérea (2,6 cm). O osmocondicionamento por 24 horas causou redução na qualidade das sementes e vigor das plântulas. |
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