Estaquia de Cuphea calophylla subsp. mesostemon (Koehne) Lourteig (Lythraceae)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de plantas medicinais (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-05722011000100008 |
Resumo: | As informações a respeito da propagação de Cuphea calophylla subsp. mesostemon (Koehne) Lourteig (Lythraceae) são escassas. As técnicas de propagação podem subsidiar o manejo, fornecendo alternativa para produtores de plantas medicinais e evitando a coleta indiscriminada. O presente trabalho teve como objetivo verificar o efeito de diferentes tipos de estaca, tamanhos e área foliar no enraizamento de estacas semilenhosas. As estacas foram obtidas a partir de plantas espontâneas coletadas na Estação Experimental do Canguiri da Universidade Federal do Paraná (UFPR), localizada em Pinhais - PR. Os experimentos com estaquia foram conduzidos em casa-de-vegetação. O delineamento foi inteiramente casualizado com cinco repetições e 24 estacas por parcela, para todos os experimentos. As estacas obtidas de ramos vegetativos apresentaram maior porcentagem de brotação e massa seca de raízes por estaca em relação àquelas obtidas de ramos reprodutivos, especialmente, as estacas obtidas da parte basal dos ramos vegetativos. As estacas preparadas com 10 e 15 cm de comprimento apresentaram maior número de brotos e maior massa seca de raízes por estaca, em relação às preparadas com 5 cm. As estacas com 3 e 4 pares de folhas apresentaram maior altura, incremento de altura, massa seca de raízes e de brotos por estaca, em relação aos tratamentos com 1 e 2 pares de folhas. Os resultados de propagação vegetativa apontam a estaquia como uma técnica viável para a multiplicação da espécie. |
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