Estabelecimento in vitro e micropropagação de maracujá silvestre (Passiflora foetida L.)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Soares,W.S.
Data de Publicação: 2012
Outros Autores: Rêgo,M.M., Rêgo,E.R., Barroso,P.A., Nascimento,K.S., Ferreira,K.T.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista brasileira de plantas medicinais (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-05722012000500002
Resumo: Entre as espécies do gênero Passiflora, a P. foetida L. apresenta a maior variabilidade genética e tem grande importância medicinal, pois é usada no tratamento de doenças como asma, icterícia, e na forma de emplastros, para as erisipelas e doenças de pele com inflamação. Portanto, são necessários estudos que visem a micropropagação e conservação. As sementes de P. foetida L. apresentam dormência e muitas vezes, levam alguns meses para germinar, produzindo mudas desuniformes e de baixo vigor. Neste sentido, a cultura de tecidos apresenta-se como uma forma alternativa a propagação. Assim, o objetivo do trabalho foi estabelecer e micropropagar P. foetida L., para formação de um banco de germoplasma. Para tanto, sementes foram escarificadas, desinfestadas e inoculadas em meio MS(½) sem reguladores de crescimento e cultivados por 66 dias. Explantes de hipocótilos obtidos de plantas germinadas in vitro, foram cultivados no mesmo meio suplementado com 1,0 mg L-1 de BAP. Na fase de estabelecimento, 45% dos explantes brotaram e formaram gemas axilares. 88,9% dos explantes de hipocótilo induziram brotação e 11,1% produziram calos. Plântulas regeneradas com 1,82 cm de altura, com raízes foram aclimatadas.
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