Teor e rendimento de flavonóides em calêndula (Calendula officinalis L.) cultivada com diferentes lâminas de irrigação

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bortolo,D.P.G.
Data de Publicação: 2009
Outros Autores: Marques,P.A.A., Pacheco,A.C.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista brasileira de plantas medicinais (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-05722009000400012
Resumo: A Calendula officinalis L. apresenta uso ornamental, culinário e terapêutico. A inflorescência é usada com ação cicatrizante e antiinflamatória. O experimento analisou o efeito de quatro lâminas de irrigação em condições de campo, na produção de flavonóides em calêndula. As lâminas baseadas na evaporação do Tanque Classe A (ECA) foram: 0, 50, 100 e 150% ECA; sendo aplicadas desde o início do florescimento até o final do ciclo da cultura. O teor de flavonóides não apresentou diferenças estatísticas. Os maiores valores de matéria seca de flores e rendimento de flavonóides foram obtidos no tratamento sem irrigação. O teor de prolina foi maior para o tratamento com estresse por excesso hídrico. A deficiência hídrica acumulada para o tratamento sem irrigação sinalizou uma possível morte por deficiência hídrica. Com a ocorrência da precipitação no período de pré-florescimento, a planta, originária do Mediterrâneo, respondeu com florescimento abundante em massa e em número de flores. Assim, para Presidente Prudente, caso não ocorra a reposição hídrica do solo por precipitação, é necessário o uso de irrigação complementar com 200 mm apenas no período de pré-florescimento, para induzir ao máximo florescimento e máximo rendimento de flavonóides por hectare.
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