Cinética de secagem de folhas de erva baleeira (Cordia verbenacea DC.)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Goneli,A.L.D.
Data de Publicação: 2014
Outros Autores: Nasu,A.K., Gancedo,R., Araújo,W.D., Sarath,K.L.L.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista brasileira de plantas medicinais (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-05722014000500016
Resumo: O objetivo do presente trabalho foi avaliar a cinética de secagem das folhas de erva baleeira (Cordia verbenacea DC.) bem como ajustar diferentes modelos matemáticos aos valores experimentais de razão de umidade. As folhas de erva baleeira foram colhidas com teor de água inicial de 75% b.u., sendo submetidas à secagem sob condições controladas de temperatura (40, 50, 60 e 70°C), até o teor de água aproximado de 10% b.u.. Aos dados experimentais foram ajustados oito modelos matemáticos citados na literatura específica e utilizados para a representação do processo de secagem de produtos agrícolas. Com base nos resultados obtidos pôde-se concluir que o modelo de Midilli é o que melhor representa a cinética de secagem das folhas de erva baleeira. O aumento da temperatura do ar de secagem promoveu maior taxa de remoção de água do produto. O coeficiente de difusão efetivo aumenta com a elevação da temperatura, sendo que sua relação com a temperatura de secagem pode ser descrita pela equação de Arrhenius. A energia de ativação para a difusão líquida durante a secagem das folhas de erva baleeira foi de 62,89 kJ mol-1 .
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