Germinação de sementes de sete espécies medicinais nativas do sul do Brasil
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de plantas medicinais (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-05722009000300002 |
Resumo: | Foram verificadas as condições ambientais de temperatura e de luz para germinação de diásporos de Borreria verticillata, Cayponia martiana, Echinodorus grandiflorus, Ocimum selloi, Plantago australis, Polygonum hydropiperoides e Waltheria douradinha. A germinação foi efetuada em placas de petri usando como substrato agar 1% ou em placas de gerbox com areia, em câmaras BOD, nas temperaturas constantes de 10 e 15ºC na ausência de luz ou nas temperaturas de 20, 25, 30 e 35ºC na ausência ou presença de luz branca. Foram usadas ainda, temperaturas alternantes de 10-20ºC, 15-25ºC, 20-30ºC, 25-35ºC, sendo a temperatura mais alta, de cada par, com presença de luz por 9 horas. B. verticillata, E. grandiflorus e P. australis se mostraram com sementes fotoblásticas positivas, enquanto O. selloi comportou-se como fotoblástica positiva relativa. C. martiana e W. douradinha foram classificadas como afotoblásticas. P. hydropiperoides revelou possuir sementes termo-dependentes de temperaturas variáveis obrigatórias, enquanto nas demais espécies, a germinação em temperaturas variáveis ou constantes teve desempenho similar. |
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Germinação de sementes de sete espécies medicinais nativas do sul do BrasilBorreria verticillataCayponia martianaEchinodorus grandiflorusOcimum selloiPlantago australisP. hydropiperoidesW. douradinhaForam verificadas as condições ambientais de temperatura e de luz para germinação de diásporos de Borreria verticillata, Cayponia martiana, Echinodorus grandiflorus, Ocimum selloi, Plantago australis, Polygonum hydropiperoides e Waltheria douradinha. A germinação foi efetuada em placas de petri usando como substrato agar 1% ou em placas de gerbox com areia, em câmaras BOD, nas temperaturas constantes de 10 e 15ºC na ausência de luz ou nas temperaturas de 20, 25, 30 e 35ºC na ausência ou presença de luz branca. Foram usadas ainda, temperaturas alternantes de 10-20ºC, 15-25ºC, 20-30ºC, 25-35ºC, sendo a temperatura mais alta, de cada par, com presença de luz por 9 horas. B. verticillata, E. grandiflorus e P. australis se mostraram com sementes fotoblásticas positivas, enquanto O. selloi comportou-se como fotoblástica positiva relativa. C. martiana e W. douradinha foram classificadas como afotoblásticas. P. hydropiperoides revelou possuir sementes termo-dependentes de temperaturas variáveis obrigatórias, enquanto nas demais espécies, a germinação em temperaturas variáveis ou constantes teve desempenho similar.Sociedade Brasileira de Plantas Medicinais2009-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-05722009000300002Revista Brasileira de Plantas Medicinais v.11 n.3 2009reponame:Revista brasileira de plantas medicinais (Online)instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:SBPM10.1590/S1516-05722009000300002info:eu-repo/semantics/openAccessFerreira,A.G.Rosa,S.G.T.por2011-02-25T00:00:00Zoai:scielo:S1516-05722009000300002Revistahttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1516-0572&lng=en&nrm=isoPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||rbpm.sbpm@gmail.com1983-084X1516-0572opendoar:2011-02-25T00:00Revista brasileira de plantas medicinais (Online) - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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