Indicadores do desenho urbano e sua relação com a propensão a caminhada

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rodrigues,André Ricardo Prazeres
Data de Publicação: 2014
Outros Autores: Flórez,Josefina, Frenkel,Denise Beer, Portugal,Licinio da Silva
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Journal of Transport Literature
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2238-10312014000300004
Resumo: A viagem a pé envolve certas condições frequentemente denominadas como caminhabilidade, observando-se vários estudos que buscam estabelecer, não só os fatores que interferem nela como os indicadores usados para medi-la. Um destaque vem sendo dado ao ambiente construído e, em particular, ao desenho urbano, que configura a rede de caminhos. A configuração desta rede, sua densidade e conectividade afetam os tempos, a continuidade dos deslocamentos a pé, bem como o número de itinerários alternativos. A partir da revisão da bibliografia e dos índices disponíveis na Teoria dos Grafos, estabelecem-se os indicadores mais adequados para representar o desenho urbano e para investigar a influência da configuração da rede de caminhos na propensão a caminhada. Conceitualmente, indicadores derivados dos ciclos tendem a melhor explicar a conectividade. Sugere-se ainda, de forma exploratória, uma escala, baseada em indicadores de fácil obtenção, que expresse o potencial de uma dada área favorecer as viagens a pé, de acordo com tal configuração. Essa escala pode contribuir para a escolha de áreas para a implantação de Polos Geradores de Viagens orientados aos pedestres.
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