Tratamento de pacientes com úlceras isquêmicas secundárias à esclerose sistêmica com N-acetilcisteína endovenosa
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Data de Publicação: | 2006 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Relatório |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Reumatologia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0482-50042006000200012 |
Resumo: | Os repetidos episódios de isquemia-reperfusão observados na esclerose sistêmica (ES) acarretam aumento na atividade de radicais livres, o que pode estar implicado nas anormalidades vasculares e inflamatórias descritas nessa enfermidade. A N-acetilcisteína sob forma endovenosa é uma potente droga antioxidante e, como tal, poderia ter efeito benéfico para o tratamento das lesões vasculares da ES. Relatamos o tratamento com N-acetilcisteína endovenosa de três pacientes com diagnóstico de ES e com úlceras ativas de extremidades (dígitos ou artelhos). Dois pacientes apresentavam duas úlceras digitais e o terceiro paciente, três úlceras em artelhos no início do tratamento. Todos os pacientes apresentaram diminuição no diâmetro de pelo menos uma úlcera após o tratamento. Duas pacientes apresentaram cicatrização de uma úlcera. Esses resultados preliminares sugerem que a N-acetilcisteína endovenosa parece ser uma boa opção terapêutica para o tratamento de úlceras de extremidades em pacientes com ES e justificam a elaboração de ensaios controlados duplo-cego com placebo. |
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Tratamento de pacientes com úlceras isquêmicas secundárias à esclerose sistêmica com N-acetilcisteína endovenosaesclerose sistêmicaúlceras isquêmicasfenômeno de RaynaudN-acetilcisteínaOs repetidos episódios de isquemia-reperfusão observados na esclerose sistêmica (ES) acarretam aumento na atividade de radicais livres, o que pode estar implicado nas anormalidades vasculares e inflamatórias descritas nessa enfermidade. A N-acetilcisteína sob forma endovenosa é uma potente droga antioxidante e, como tal, poderia ter efeito benéfico para o tratamento das lesões vasculares da ES. Relatamos o tratamento com N-acetilcisteína endovenosa de três pacientes com diagnóstico de ES e com úlceras ativas de extremidades (dígitos ou artelhos). Dois pacientes apresentavam duas úlceras digitais e o terceiro paciente, três úlceras em artelhos no início do tratamento. Todos os pacientes apresentaram diminuição no diâmetro de pelo menos uma úlcera após o tratamento. Duas pacientes apresentaram cicatrização de uma úlcera. Esses resultados preliminares sugerem que a N-acetilcisteína endovenosa parece ser uma boa opção terapêutica para o tratamento de úlceras de extremidades em pacientes com ES e justificam a elaboração de ensaios controlados duplo-cego com placebo.Sociedade Brasileira de Reumatologia2006-04-01info:eu-repo/semantics/reportinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0482-50042006000200012Revista Brasileira de Reumatologia v.46 n.2 2006reponame:Revista Brasileira de Reumatologia (Online)instname:Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR)instacron:SBR10.1590/S0482-50042006000200012info:eu-repo/semantics/openAccessKayser,CristianeLuz,Karine Rodrigues daRocha,Livanio Ferreira daAndrade,Luís Eduardo C.por2006-06-02T00:00:00Zoai:scielo:S0482-50042006000200012Revistahttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0482-5004&lng=pt&nrm=isoONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||sbre@terra.com.br1809-45700482-5004opendoar:2006-06-02T00:00Revista Brasileira de Reumatologia (Online) - Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR)false |
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