Comparação entre o laser de baixa potência, ultrassom terapêutico e associação, na dor articular em ratos Wistar
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Reumatologia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0482-50042014000100007 |
Resumo: | Introdução: Tanto o ultrassom terapêutico quanto o laser de baixa potência são utilizados para o controle da dor musculoesquelética, apesar de controvérsias. Ainda, a literatura é pobre e também apresenta resultados controversos sobre efeitos cumulativos da associação de técnicas. Assim, o objetivo foi comparar os efeitos antinociceptivos do laser, do ultrassom e da associação destes. Métodos: Foram utilizadas 24 ratas, divididas em: GPL - indução de hiperestesia no joelho direito, e não tratadas; GUS - ultrassom terapêutico (1 MHz, 0,4 W/cm2); GL - laser de baixa potência (830 nm, 8 J/cm2); GL+US - tratadas com as duas técnicas. Para a hiperestesia foram injetados no espaço tíbio-femoral 100 μl de solução de formalina 5%, e avaliada por filamento de von Frey digital, antes (AV1), 15 (AV2), 30 (AV3) e 60 (AV4) minutos após a indução. Resultados: Na comparação dentro dos grupos, para o limiar de retirada quando o filamento foi aplicado nos joelhos, foi possível observar volta aos valores basais apenas para GUS. Nas comparações entre os grupos houve diferenças em AV3, sendo que GL foi maior do que PL. Em AV4 os três grupos tratados apresentaram valores maiores que o placebo. No limiar de retirada na superfície plantar GL mostrou retorno dos valores basais em AV3, e GUS e GL+US retornaram em AV4. Na comparação entre os grupos, em AV3 havia um limiar menor em GPL ao comparar com GL e GUS (p<0,05), e em AV4 só havia diferenças ao comparar GPL com GUS. Conclusão: Ambas as modalidades apresentaram efeitos antinociceptivos. |
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