Atividade sexual na espondilite anquilosante
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Reumatologia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0482-50042012000600007 |
Resumo: | OBJETIVO: Analisar a atividade sexual em pacientes com espondilite anquilosante, correlacionando com índices funcionais e de atividade da doença. PACIENTES E MÉTODOS: Foram analisados quanto a dor, fadiga, questionários de atividade de doença (Bath Ankylosing Spondylitis Disease Activity Index - BASDAI), funcionalidade (Bath Ankylosing Spondylitis Functional Index - BASFI) e atividade sexual (utilizando imagens de sete posições sexuais) 32 pacientes com diagnóstico de espondilite anquilosante e 32 controles saudáveis. Após a entrevista, os pacientes foram divididos em dois grupos: grupo A (com atividade sexual) e grupo B (sem atividade sexual). RESULTADOS: O grupo B apresentou associação estatística com maior duração da doença (P = 0,01), pior funcionalidade (P = 0,0007) e maior atividade de doença (P = 0,03). Não houve correlação entre idade e capacidade funcional. O homem deitado de costas e a mulher sobre ele foi a posição mais frequente, agradável e menos dolorosa. A figura com a mulher de costas e o homem deitado sobre ela foi a posição menos escolhida. Indivíduos-controle relataram maior frequência e duração mais longa das relações sexuais, menos fadiga e dor, embora a frequência de orgasmos tenha sido semelhante nos dois grupos. CONCLUSÃO: A natureza crônica da espondilite anquilosante, com pior capacidade funcional e maior atividade da doença, interferiu no comportamento sexual dos pacientes. Quando o sexo se tornou possível, orgasmo e satisfação sexual não diferiram dos controles saudáveis. |
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Atividade sexual na espondilite anquilosanteespondilite anquilosantesexualidadedoenças reumáticasOBJETIVO: Analisar a atividade sexual em pacientes com espondilite anquilosante, correlacionando com índices funcionais e de atividade da doença. PACIENTES E MÉTODOS: Foram analisados quanto a dor, fadiga, questionários de atividade de doença (Bath Ankylosing Spondylitis Disease Activity Index - BASDAI), funcionalidade (Bath Ankylosing Spondylitis Functional Index - BASFI) e atividade sexual (utilizando imagens de sete posições sexuais) 32 pacientes com diagnóstico de espondilite anquilosante e 32 controles saudáveis. Após a entrevista, os pacientes foram divididos em dois grupos: grupo A (com atividade sexual) e grupo B (sem atividade sexual). RESULTADOS: O grupo B apresentou associação estatística com maior duração da doença (P = 0,01), pior funcionalidade (P = 0,0007) e maior atividade de doença (P = 0,03). Não houve correlação entre idade e capacidade funcional. O homem deitado de costas e a mulher sobre ele foi a posição mais frequente, agradável e menos dolorosa. A figura com a mulher de costas e o homem deitado sobre ela foi a posição menos escolhida. Indivíduos-controle relataram maior frequência e duração mais longa das relações sexuais, menos fadiga e dor, embora a frequência de orgasmos tenha sido semelhante nos dois grupos. CONCLUSÃO: A natureza crônica da espondilite anquilosante, com pior capacidade funcional e maior atividade da doença, interferiu no comportamento sexual dos pacientes. Quando o sexo se tornou possível, orgasmo e satisfação sexual não diferiram dos controles saudáveis.Sociedade Brasileira de Reumatologia2012-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0482-50042012000600007Revista Brasileira de Reumatologia v.52 n.6 2012reponame:Revista Brasileira de Reumatologia (Online)instname:Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR)instacron:SBR10.1590/S0482-50042012000600007info:eu-repo/semantics/openAccessGallinaro,Andrea LopesAkagawa,Lilian LieOtuzi,Mariana Hissami IchibaSampaio-Barros,Percival DegravaGonçalves,Célio Robertopor2012-12-04T00:00:00Zoai:scielo:S0482-50042012000600007Revistahttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0482-5004&lng=pt&nrm=isoONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||sbre@terra.com.br1809-45700482-5004opendoar:2012-12-04T00:00Revista Brasileira de Reumatologia (Online) - Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR)false |
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