Gangrena de pavilhão auricular como primeira manifestação de síndrome do anticorpo antifosfolípide

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sá,Erika Bettini de
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: Passos,Adson da Silva, Cecconi,Mariana, Barbo,Maria Lourdes Peris, Martinez,José Eduardo, Novaes,Gilberto Santos
Tipo de documento: Relatório
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Reumatologia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0482-50042011000600012
Resumo: A síndrome do anticorpo antifosfolípide (SAF), mais comum em mulheres, manifesta-se clinicamente como trombose e/ou abortamentos de repetição. Anemia hemolítica autoimune e manifestações neurológicas, cardíacas e cutâneas são comuns. Relata-se o caso de um paciente do gênero masculino cuja manifestação inicial da doença foi gangrena em pavilhão auricular, e o diagnóstico de SAF se deu por meio de biópsia de pele do membro inferior, que mostrava vasculopatia trombótica, sem evidência de vasculite. Esse resultado é um dos dois critérios maiores que, associados a um critério menor, fecham o diagnóstico dessa doença. Discutem-se neste caso os possíveis diagnósticos diferenciais e como eles se diferenciam da doença em foco, além da importância que a biópsia teve no diagnóstico de SAF nesse indivíduo.
id SBR-1_d8c10aabb21c8940470cdf9877399f82
oai_identifier_str oai:scielo:S0482-50042011000600012
network_acronym_str SBR-1
network_name_str Revista Brasileira de Reumatologia (Online)
repository_id_str
spelling Gangrena de pavilhão auricular como primeira manifestação de síndrome do anticorpo antifosfolípideanticorpos antifosfolípidestromboseanticorpos anticardiolipinalúpus eritematoso sistêmicoA síndrome do anticorpo antifosfolípide (SAF), mais comum em mulheres, manifesta-se clinicamente como trombose e/ou abortamentos de repetição. Anemia hemolítica autoimune e manifestações neurológicas, cardíacas e cutâneas são comuns. Relata-se o caso de um paciente do gênero masculino cuja manifestação inicial da doença foi gangrena em pavilhão auricular, e o diagnóstico de SAF se deu por meio de biópsia de pele do membro inferior, que mostrava vasculopatia trombótica, sem evidência de vasculite. Esse resultado é um dos dois critérios maiores que, associados a um critério menor, fecham o diagnóstico dessa doença. Discutem-se neste caso os possíveis diagnósticos diferenciais e como eles se diferenciam da doença em foco, além da importância que a biópsia teve no diagnóstico de SAF nesse indivíduo.Sociedade Brasileira de Reumatologia2011-12-01info:eu-repo/semantics/reportinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0482-50042011000600012Revista Brasileira de Reumatologia v.51 n.6 2011reponame:Revista Brasileira de Reumatologia (Online)instname:Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR)instacron:SBR10.1590/S0482-50042011000600012info:eu-repo/semantics/openAccessSá,Erika Bettini dePassos,Adson da SilvaCecconi,MarianaBarbo,Maria Lourdes PerisMartinez,José EduardoNovaes,Gilberto Santospor2011-11-22T00:00:00Zoai:scielo:S0482-50042011000600012Revistahttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0482-5004&lng=pt&nrm=isoONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||sbre@terra.com.br1809-45700482-5004opendoar:2011-11-22T00:00Revista Brasileira de Reumatologia (Online) - Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR)false
dc.title.none.fl_str_mv Gangrena de pavilhão auricular como primeira manifestação de síndrome do anticorpo antifosfolípide
title Gangrena de pavilhão auricular como primeira manifestação de síndrome do anticorpo antifosfolípide
spellingShingle Gangrena de pavilhão auricular como primeira manifestação de síndrome do anticorpo antifosfolípide
Sá,Erika Bettini de
anticorpos antifosfolípides
trombose
anticorpos anticardiolipina
lúpus eritematoso sistêmico
title_short Gangrena de pavilhão auricular como primeira manifestação de síndrome do anticorpo antifosfolípide
title_full Gangrena de pavilhão auricular como primeira manifestação de síndrome do anticorpo antifosfolípide
title_fullStr Gangrena de pavilhão auricular como primeira manifestação de síndrome do anticorpo antifosfolípide
title_full_unstemmed Gangrena de pavilhão auricular como primeira manifestação de síndrome do anticorpo antifosfolípide
title_sort Gangrena de pavilhão auricular como primeira manifestação de síndrome do anticorpo antifosfolípide
author Sá,Erika Bettini de
author_facet Sá,Erika Bettini de
Passos,Adson da Silva
Cecconi,Mariana
Barbo,Maria Lourdes Peris
Martinez,José Eduardo
Novaes,Gilberto Santos
author_role author
author2 Passos,Adson da Silva
Cecconi,Mariana
Barbo,Maria Lourdes Peris
Martinez,José Eduardo
Novaes,Gilberto Santos
author2_role author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Sá,Erika Bettini de
Passos,Adson da Silva
Cecconi,Mariana
Barbo,Maria Lourdes Peris
Martinez,José Eduardo
Novaes,Gilberto Santos
dc.subject.por.fl_str_mv anticorpos antifosfolípides
trombose
anticorpos anticardiolipina
lúpus eritematoso sistêmico
topic anticorpos antifosfolípides
trombose
anticorpos anticardiolipina
lúpus eritematoso sistêmico
description A síndrome do anticorpo antifosfolípide (SAF), mais comum em mulheres, manifesta-se clinicamente como trombose e/ou abortamentos de repetição. Anemia hemolítica autoimune e manifestações neurológicas, cardíacas e cutâneas são comuns. Relata-se o caso de um paciente do gênero masculino cuja manifestação inicial da doença foi gangrena em pavilhão auricular, e o diagnóstico de SAF se deu por meio de biópsia de pele do membro inferior, que mostrava vasculopatia trombótica, sem evidência de vasculite. Esse resultado é um dos dois critérios maiores que, associados a um critério menor, fecham o diagnóstico dessa doença. Discutem-se neste caso os possíveis diagnósticos diferenciais e como eles se diferenciam da doença em foco, além da importância que a biópsia teve no diagnóstico de SAF nesse indivíduo.
publishDate 2011
dc.date.none.fl_str_mv 2011-12-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/report
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format report
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0482-50042011000600012
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0482-50042011000600012
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S0482-50042011000600012
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Reumatologia
publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Reumatologia
dc.source.none.fl_str_mv Revista Brasileira de Reumatologia v.51 n.6 2011
reponame:Revista Brasileira de Reumatologia (Online)
instname:Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR)
instacron:SBR
instname_str Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR)
instacron_str SBR
institution SBR
reponame_str Revista Brasileira de Reumatologia (Online)
collection Revista Brasileira de Reumatologia (Online)
repository.name.fl_str_mv Revista Brasileira de Reumatologia (Online) - Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR)
repository.mail.fl_str_mv ||sbre@terra.com.br
_version_ 1750318049739669504