Morfologia polínica da tribo Canarieae (Burseraceae) na América do Sul
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 1998 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Botany |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-84041998000100004 |
Resumo: | (Morfologia polínica da tribo Canarieae (Burseraceae) na América do Sul). A tribo Canarieae está representada na América do Sul por dois gêneros, Dacryodes Vahl e Trattinnickia Willd. Foram examinados os grãos de pólen de 27 exsicatas que representam 12 táxons. O material polínico foi acetolisado, medido, descrito e fotografado em microscopia óptica e, na maioria dos casos, também em microscopia eletrônica de varredura. As medidas receberam tratamento estatístico adequado ao tamanho da amostra. Dacryodes e Trattinnickia possuem características palinológicas comuns quanto ao tamanho (médio) e à forma (predominantemente subprolata). Sob microscópio óptico a sexina dos grãos de pólen de Dacryodes é psilada e em Trattinnickia parece ser granulada; não obstante, o exame ao MEV mostrou que esta é psilado-perfurada nos dois táxons. No caso de Dacryodes, o tamanho dos grãos de pólen e das aberturas permitiu separar D. glabra (Steyerm.) Cuatrec., D. nitens Cuatrec. e D. occidentale Cuatrec. sendo impossível distinguir as demais espécies; em Trattinnickia, a abertura foi o único caráter que diferenciou T. burserifolia Mart. (brevicolpada) dos outros táxons estudados. |
id |
SBSP-1_0515529894c7e2817d840574d4554b9a |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0100-84041998000100004 |
network_acronym_str |
SBSP-1 |
network_name_str |
Brazilian Journal of Botany |
repository_id_str |
|
spelling |
Morfologia polínica da tribo Canarieae (Burseraceae) na América do SulBurseraceaeDacryodesTrattinnickiapollen grains(Morfologia polínica da tribo Canarieae (Burseraceae) na América do Sul). A tribo Canarieae está representada na América do Sul por dois gêneros, Dacryodes Vahl e Trattinnickia Willd. Foram examinados os grãos de pólen de 27 exsicatas que representam 12 táxons. O material polínico foi acetolisado, medido, descrito e fotografado em microscopia óptica e, na maioria dos casos, também em microscopia eletrônica de varredura. As medidas receberam tratamento estatístico adequado ao tamanho da amostra. Dacryodes e Trattinnickia possuem características palinológicas comuns quanto ao tamanho (médio) e à forma (predominantemente subprolata). Sob microscópio óptico a sexina dos grãos de pólen de Dacryodes é psilada e em Trattinnickia parece ser granulada; não obstante, o exame ao MEV mostrou que esta é psilado-perfurada nos dois táxons. No caso de Dacryodes, o tamanho dos grãos de pólen e das aberturas permitiu separar D. glabra (Steyerm.) Cuatrec., D. nitens Cuatrec. e D. occidentale Cuatrec. sendo impossível distinguir as demais espécies; em Trattinnickia, a abertura foi o único caráter que diferenciou T. burserifolia Mart. (brevicolpada) dos outros táxons estudados.Sociedade Botânica de São Paulo1998-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-84041998000100004Brazilian Journal of Botany v.21 n.1 1998reponame:Brazilian Journal of Botanyinstname:Sociedade Botânica de São Paulo (SBSP)instacron:SBSP10.1590/S0100-84041998000100004info:eu-repo/semantics/openAccessAguilar-Sierra,Clara IsabelMelhem,Therezinha Sant'Annapor2010-09-13T00:00:00Zoai:scielo:S0100-84041998000100004Revistahttps://www.scielo.br/j/rbb/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpbrazbot@gmail.com||brazbot@gmail.com1806-99590100-8404opendoar:2010-09-13T00:00Brazilian Journal of Botany - Sociedade Botânica de São Paulo (SBSP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Morfologia polínica da tribo Canarieae (Burseraceae) na América do Sul |
title |
Morfologia polínica da tribo Canarieae (Burseraceae) na América do Sul |
spellingShingle |
Morfologia polínica da tribo Canarieae (Burseraceae) na América do Sul Aguilar-Sierra,Clara Isabel Burseraceae Dacryodes Trattinnickia pollen grains |
title_short |
Morfologia polínica da tribo Canarieae (Burseraceae) na América do Sul |
title_full |
Morfologia polínica da tribo Canarieae (Burseraceae) na América do Sul |
title_fullStr |
Morfologia polínica da tribo Canarieae (Burseraceae) na América do Sul |
title_full_unstemmed |
Morfologia polínica da tribo Canarieae (Burseraceae) na América do Sul |
title_sort |
Morfologia polínica da tribo Canarieae (Burseraceae) na América do Sul |
author |
Aguilar-Sierra,Clara Isabel |
author_facet |
Aguilar-Sierra,Clara Isabel Melhem,Therezinha Sant'Anna |
author_role |
author |
author2 |
Melhem,Therezinha Sant'Anna |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Aguilar-Sierra,Clara Isabel Melhem,Therezinha Sant'Anna |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Burseraceae Dacryodes Trattinnickia pollen grains |
topic |
Burseraceae Dacryodes Trattinnickia pollen grains |
description |
(Morfologia polínica da tribo Canarieae (Burseraceae) na América do Sul). A tribo Canarieae está representada na América do Sul por dois gêneros, Dacryodes Vahl e Trattinnickia Willd. Foram examinados os grãos de pólen de 27 exsicatas que representam 12 táxons. O material polínico foi acetolisado, medido, descrito e fotografado em microscopia óptica e, na maioria dos casos, também em microscopia eletrônica de varredura. As medidas receberam tratamento estatístico adequado ao tamanho da amostra. Dacryodes e Trattinnickia possuem características palinológicas comuns quanto ao tamanho (médio) e à forma (predominantemente subprolata). Sob microscópio óptico a sexina dos grãos de pólen de Dacryodes é psilada e em Trattinnickia parece ser granulada; não obstante, o exame ao MEV mostrou que esta é psilado-perfurada nos dois táxons. No caso de Dacryodes, o tamanho dos grãos de pólen e das aberturas permitiu separar D. glabra (Steyerm.) Cuatrec., D. nitens Cuatrec. e D. occidentale Cuatrec. sendo impossível distinguir as demais espécies; em Trattinnickia, a abertura foi o único caráter que diferenciou T. burserifolia Mart. (brevicolpada) dos outros táxons estudados. |
publishDate |
1998 |
dc.date.none.fl_str_mv |
1998-04-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-84041998000100004 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-84041998000100004 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0100-84041998000100004 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Botânica de São Paulo |
publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Botânica de São Paulo |
dc.source.none.fl_str_mv |
Brazilian Journal of Botany v.21 n.1 1998 reponame:Brazilian Journal of Botany instname:Sociedade Botânica de São Paulo (SBSP) instacron:SBSP |
instname_str |
Sociedade Botânica de São Paulo (SBSP) |
instacron_str |
SBSP |
institution |
SBSP |
reponame_str |
Brazilian Journal of Botany |
collection |
Brazilian Journal of Botany |
repository.name.fl_str_mv |
Brazilian Journal of Botany - Sociedade Botânica de São Paulo (SBSP) |
repository.mail.fl_str_mv |
brazbot@gmail.com||brazbot@gmail.com |
_version_ |
1754734837299675136 |