Colonização de clareiras naturais na floresta atlântica no sudeste do Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Tabarelli,Marcelo
Data de Publicação: 1997
Outros Autores: Mantovani,Waldir
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Brazilian Journal of Botany
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-84041997000100006
Resumo: RESUMO - (Colonização de clareiras naturais na floresta Atlântica no sudeste do Brasil). Em duas florestas na encosta atlântica no sudeste do Brasil, foi analisada a colonização vegetal de 23 clareiras naturais (34-256 m²). Nos dois locais de estudo, as clareiras pequenas foram as mais abundantes, cobrindo a maior parte da superfície ocupada por este tipo de perturbação (100-66%). As clareiras apresentaram padrão comum de colonização, caracterizado pela dominância de indivíduos e espécies tolerantes à sombra, principalmente aquelas de sub-bosque. Não observou-se relação entre tamanho das clareiras, composição de guildas de regeneração e a abundância das espécies dominantes. Os resultados sugerem que a floresta atlântica possui riqueza reduzida de espécies intolerantes à sombra, principalmente as grandes pioneiras, que são pouco abundantes e pouco freqüentes. O tamanho não é o melhor preditor da composição florística e ecológica das clareiras.
id SBSP-1_3f0a0cc30f09ca406cafa917045a5215
oai_identifier_str oai:scielo:S0100-84041997000100006
network_acronym_str SBSP-1
network_name_str Brazilian Journal of Botany
repository_id_str
spelling Colonização de clareiras naturais na floresta atlântica no sudeste do BrasilTreefall gapscolonizationdiversityAtlantic forestRESUMO - (Colonização de clareiras naturais na floresta Atlântica no sudeste do Brasil). Em duas florestas na encosta atlântica no sudeste do Brasil, foi analisada a colonização vegetal de 23 clareiras naturais (34-256 m²). Nos dois locais de estudo, as clareiras pequenas foram as mais abundantes, cobrindo a maior parte da superfície ocupada por este tipo de perturbação (100-66%). As clareiras apresentaram padrão comum de colonização, caracterizado pela dominância de indivíduos e espécies tolerantes à sombra, principalmente aquelas de sub-bosque. Não observou-se relação entre tamanho das clareiras, composição de guildas de regeneração e a abundância das espécies dominantes. Os resultados sugerem que a floresta atlântica possui riqueza reduzida de espécies intolerantes à sombra, principalmente as grandes pioneiras, que são pouco abundantes e pouco freqüentes. O tamanho não é o melhor preditor da composição florística e ecológica das clareiras.Sociedade Botânica de São Paulo1997-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-84041997000100006Brazilian Journal of Botany v.20 n.1 1997reponame:Brazilian Journal of Botanyinstname:Sociedade Botânica de São Paulo (SBSP)instacron:SBSP10.1590/S0100-84041997000100006info:eu-repo/semantics/openAccessTabarelli,MarceloMantovani,Waldirpor2010-10-26T00:00:00Zoai:scielo:S0100-84041997000100006Revistahttps://www.scielo.br/j/rbb/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpbrazbot@gmail.com||brazbot@gmail.com1806-99590100-8404opendoar:2010-10-26T00:00Brazilian Journal of Botany - Sociedade Botânica de São Paulo (SBSP)false
dc.title.none.fl_str_mv Colonização de clareiras naturais na floresta atlântica no sudeste do Brasil
title Colonização de clareiras naturais na floresta atlântica no sudeste do Brasil
spellingShingle Colonização de clareiras naturais na floresta atlântica no sudeste do Brasil
Tabarelli,Marcelo
Treefall gaps
colonization
diversity
Atlantic forest
title_short Colonização de clareiras naturais na floresta atlântica no sudeste do Brasil
title_full Colonização de clareiras naturais na floresta atlântica no sudeste do Brasil
title_fullStr Colonização de clareiras naturais na floresta atlântica no sudeste do Brasil
title_full_unstemmed Colonização de clareiras naturais na floresta atlântica no sudeste do Brasil
title_sort Colonização de clareiras naturais na floresta atlântica no sudeste do Brasil
author Tabarelli,Marcelo
author_facet Tabarelli,Marcelo
Mantovani,Waldir
author_role author
author2 Mantovani,Waldir
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Tabarelli,Marcelo
Mantovani,Waldir
dc.subject.por.fl_str_mv Treefall gaps
colonization
diversity
Atlantic forest
topic Treefall gaps
colonization
diversity
Atlantic forest
description RESUMO - (Colonização de clareiras naturais na floresta Atlântica no sudeste do Brasil). Em duas florestas na encosta atlântica no sudeste do Brasil, foi analisada a colonização vegetal de 23 clareiras naturais (34-256 m²). Nos dois locais de estudo, as clareiras pequenas foram as mais abundantes, cobrindo a maior parte da superfície ocupada por este tipo de perturbação (100-66%). As clareiras apresentaram padrão comum de colonização, caracterizado pela dominância de indivíduos e espécies tolerantes à sombra, principalmente aquelas de sub-bosque. Não observou-se relação entre tamanho das clareiras, composição de guildas de regeneração e a abundância das espécies dominantes. Os resultados sugerem que a floresta atlântica possui riqueza reduzida de espécies intolerantes à sombra, principalmente as grandes pioneiras, que são pouco abundantes e pouco freqüentes. O tamanho não é o melhor preditor da composição florística e ecológica das clareiras.
publishDate 1997
dc.date.none.fl_str_mv 1997-06-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-84041997000100006
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-84041997000100006
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S0100-84041997000100006
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Sociedade Botânica de São Paulo
publisher.none.fl_str_mv Sociedade Botânica de São Paulo
dc.source.none.fl_str_mv Brazilian Journal of Botany v.20 n.1 1997
reponame:Brazilian Journal of Botany
instname:Sociedade Botânica de São Paulo (SBSP)
instacron:SBSP
instname_str Sociedade Botânica de São Paulo (SBSP)
instacron_str SBSP
institution SBSP
reponame_str Brazilian Journal of Botany
collection Brazilian Journal of Botany
repository.name.fl_str_mv Brazilian Journal of Botany - Sociedade Botânica de São Paulo (SBSP)
repository.mail.fl_str_mv brazbot@gmail.com||brazbot@gmail.com
_version_ 1754734837265072128