Estrutura das comunidades fitobentônicas do infralitoral da Baía de Sepetiba, RJ, Brasil
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2003 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Botany |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-84042003000300006 |
Resumo: | Caracteriza-se neste estudo a estrutura das comunidades fitobentônicas em cinco locais da baía de Sepetiba, RJ. Foram realizadas amostragens do tipo destrutiva desde a região mais interna da baía, sujeita diretamente aos impactos antrópicos locais, até a região próxima ao mar aberto, onde a interferência humana é reduzida, em quatro épocas do ano de 1999 (janeiro, maio, agosto e novembro). Para comparação dos resultados foram utilizados: o número total de espécies, a biomassa total, a diversidade (H') e a equitabilidade (J). Foram identificados 96 táxons, sendo 61 rodofíceas, 18 clorofíceas, 15 feofíceas e duas cianofíceas. O maior número de táxons (65) e os mais elevados valores de biomassa (492,4 g.m-2) foram observados no ponto 5, situado na Ponta da Marambaia. Ficou evidenciado o aumento da diversidade da região mais interna da baía em relação ao local mais próximo ao oceano. Sargassum spp. apresentaram a maior biomassa, seguida por Padina gymnospora e outras algas de menor porte como Hypnea spp., Gelidium pusillum, Pterocladiella caerulescens e Gelidiopsis spp. A utilização do método destrutivo permitiu uma caracterização detalhada da composição e da estrutura das comunidades fitobentônicas da baía de Sepetiba, facilitando no futuro, a identificação das mudanças impostas às comunidades através de abordagens metodológicas mais simples. |
id |
SBSP-1_6b81ce4717e7e827126bd596294d9a49 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0100-84042003000300006 |
network_acronym_str |
SBSP-1 |
network_name_str |
Brazilian Journal of Botany |
repository_id_str |
|
spelling |
Estrutura das comunidades fitobentônicas do infralitoral da Baía de Sepetiba, RJ, Brasilbiomassadiversidadegradiente de poluiçãomacroalgasCaracteriza-se neste estudo a estrutura das comunidades fitobentônicas em cinco locais da baía de Sepetiba, RJ. Foram realizadas amostragens do tipo destrutiva desde a região mais interna da baía, sujeita diretamente aos impactos antrópicos locais, até a região próxima ao mar aberto, onde a interferência humana é reduzida, em quatro épocas do ano de 1999 (janeiro, maio, agosto e novembro). Para comparação dos resultados foram utilizados: o número total de espécies, a biomassa total, a diversidade (H') e a equitabilidade (J). Foram identificados 96 táxons, sendo 61 rodofíceas, 18 clorofíceas, 15 feofíceas e duas cianofíceas. O maior número de táxons (65) e os mais elevados valores de biomassa (492,4 g.m-2) foram observados no ponto 5, situado na Ponta da Marambaia. Ficou evidenciado o aumento da diversidade da região mais interna da baía em relação ao local mais próximo ao oceano. Sargassum spp. apresentaram a maior biomassa, seguida por Padina gymnospora e outras algas de menor porte como Hypnea spp., Gelidium pusillum, Pterocladiella caerulescens e Gelidiopsis spp. A utilização do método destrutivo permitiu uma caracterização detalhada da composição e da estrutura das comunidades fitobentônicas da baía de Sepetiba, facilitando no futuro, a identificação das mudanças impostas às comunidades através de abordagens metodológicas mais simples.Sociedade Botânica de São Paulo2003-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-84042003000300006Brazilian Journal of Botany v.26 n.3 2003reponame:Brazilian Journal of Botanyinstname:Sociedade Botânica de São Paulo (SBSP)instacron:SBSP10.1590/S0100-84042003000300006info:eu-repo/semantics/openAccessAmado Filho,Gilberto M.Barreto,Maria B.B.B.Marins,Bianca V.Felix,ClaudiaReis,Renata P.por2004-04-20T00:00:00Zoai:scielo:S0100-84042003000300006Revistahttps://www.scielo.br/j/rbb/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpbrazbot@gmail.com||brazbot@gmail.com1806-99590100-8404opendoar:2004-04-20T00:00Brazilian Journal of Botany - Sociedade Botânica de São Paulo (SBSP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Estrutura das comunidades fitobentônicas do infralitoral da Baía de Sepetiba, RJ, Brasil |
title |
Estrutura das comunidades fitobentônicas do infralitoral da Baía de Sepetiba, RJ, Brasil |
spellingShingle |
Estrutura das comunidades fitobentônicas do infralitoral da Baía de Sepetiba, RJ, Brasil Amado Filho,Gilberto M. biomassa diversidade gradiente de poluição macroalgas |
title_short |
Estrutura das comunidades fitobentônicas do infralitoral da Baía de Sepetiba, RJ, Brasil |
title_full |
Estrutura das comunidades fitobentônicas do infralitoral da Baía de Sepetiba, RJ, Brasil |
title_fullStr |
Estrutura das comunidades fitobentônicas do infralitoral da Baía de Sepetiba, RJ, Brasil |
title_full_unstemmed |
Estrutura das comunidades fitobentônicas do infralitoral da Baía de Sepetiba, RJ, Brasil |
title_sort |
Estrutura das comunidades fitobentônicas do infralitoral da Baía de Sepetiba, RJ, Brasil |
author |
Amado Filho,Gilberto M. |
author_facet |
Amado Filho,Gilberto M. Barreto,Maria B.B.B. Marins,Bianca V. Felix,Claudia Reis,Renata P. |
author_role |
author |
author2 |
Barreto,Maria B.B.B. Marins,Bianca V. Felix,Claudia Reis,Renata P. |
author2_role |
author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Amado Filho,Gilberto M. Barreto,Maria B.B.B. Marins,Bianca V. Felix,Claudia Reis,Renata P. |
dc.subject.por.fl_str_mv |
biomassa diversidade gradiente de poluição macroalgas |
topic |
biomassa diversidade gradiente de poluição macroalgas |
description |
Caracteriza-se neste estudo a estrutura das comunidades fitobentônicas em cinco locais da baía de Sepetiba, RJ. Foram realizadas amostragens do tipo destrutiva desde a região mais interna da baía, sujeita diretamente aos impactos antrópicos locais, até a região próxima ao mar aberto, onde a interferência humana é reduzida, em quatro épocas do ano de 1999 (janeiro, maio, agosto e novembro). Para comparação dos resultados foram utilizados: o número total de espécies, a biomassa total, a diversidade (H') e a equitabilidade (J). Foram identificados 96 táxons, sendo 61 rodofíceas, 18 clorofíceas, 15 feofíceas e duas cianofíceas. O maior número de táxons (65) e os mais elevados valores de biomassa (492,4 g.m-2) foram observados no ponto 5, situado na Ponta da Marambaia. Ficou evidenciado o aumento da diversidade da região mais interna da baía em relação ao local mais próximo ao oceano. Sargassum spp. apresentaram a maior biomassa, seguida por Padina gymnospora e outras algas de menor porte como Hypnea spp., Gelidium pusillum, Pterocladiella caerulescens e Gelidiopsis spp. A utilização do método destrutivo permitiu uma caracterização detalhada da composição e da estrutura das comunidades fitobentônicas da baía de Sepetiba, facilitando no futuro, a identificação das mudanças impostas às comunidades através de abordagens metodológicas mais simples. |
publishDate |
2003 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2003-09-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-84042003000300006 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-84042003000300006 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0100-84042003000300006 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Botânica de São Paulo |
publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Botânica de São Paulo |
dc.source.none.fl_str_mv |
Brazilian Journal of Botany v.26 n.3 2003 reponame:Brazilian Journal of Botany instname:Sociedade Botânica de São Paulo (SBSP) instacron:SBSP |
instname_str |
Sociedade Botânica de São Paulo (SBSP) |
instacron_str |
SBSP |
institution |
SBSP |
reponame_str |
Brazilian Journal of Botany |
collection |
Brazilian Journal of Botany |
repository.name.fl_str_mv |
Brazilian Journal of Botany - Sociedade Botânica de São Paulo (SBSP) |
repository.mail.fl_str_mv |
brazbot@gmail.com||brazbot@gmail.com |
_version_ |
1754734838212984832 |