Níveis de lisina com dois balanços eletrolíticos para frangos de corte na fase de crescimento (22 a 40 dias)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Campestrini,Evandro
Data de Publicação: 2008
Outros Autores: Barbosa,Maria José Baptista, Nunes,Ricardo Vianna, Bruno,Luís Daniel Giusti, Silva,Wagner Thiago Mozer da, Appelt,Matias Djalma
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Zootecnia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982008000800010
Resumo: Objetivou-se avaliar os níveis de lisina para frangos de corte na fase de crescimento (22 a 40 dias de idade) utilizando-se dois balanços eletrolíticos. Foram utilizados 640 frangos de corte machos de 21 dias de idade, linhagem Cobb, distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 5 × 2, composto de cinco níveis de lisina (1,062, 20, 40 e 60% acima e 20% abaixo do recomendado) e dois balanços eletrolíticos (190 e 255 mEq/kg), com quatro repetições e 16 aves por unidade experimental. Não foi observada interação das variáveis estudadas, porém, os níveis de lisina influenciaram o peso final, o ganho de peso e a conversão alimentar e afetaram de forma linear o consumo de ração. Os melhores ajustes foram observados quando se utilizou o modelo descontinuo LRP, no qual valores acima de 1,089 e 1,14% de lisina não melhoraram o ganho de peso e tampouco a conversão alimentar. Entre os parâmetros sangüíneos avaliados, apenas o ácido úrico foi influenciado pelos níveis de lisina. Os rendimentos de carcaça e de cortes nobres não diferiram significativamente entre os níveis de lisina e os balanços eletrolíticos, contudo, a gordura abdominal foi influenciada pelo balanço eletrolítico da dieta. Níveis acima de 1,089 e 1,14% de lisina, respectivamente, não melhoram o desempenho das aves. Os níveis de lisina testados não influenciaram o rendimento de carcaça nem de cortes nobres.
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