Modelo do fluxo biológico do fósforo de fontes de fosfato em suínos, usando o 32P como marcador
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2001 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Zootecnia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982001000100024 |
Resumo: | A pesquisa destinou-se a simular modelos matemáticos relacionados ao fluxo de fósforo (P), partindo-se das hipóteses de que o P endógeno do trato digestivo foi absorvido na mesma proporção do P alimentar e o fluxo de entrada e de saída desse mineral nos compartimentos foi constante. Foram avaliadas as variáveis absorção, retenção, P endógeno que retorna ao trato gastrintestinal, P dietético absorvido, incorporação, reabsorção e balanço de P no osso e nos tecidos moles e P proveniente do osso, dos tecidos moles e do total absorvido, que retorna ao trato gastrintestinal, em suínos em crescimento, alimentados com dietas contendo P de diferentes fontes de fosfato. O modelo usado foi determinístico e compartimental, em que o trato gastrintestinal (C1), os ossos (C2) e os tecidos moles, fígado, coração, rim e músculo, estudados em conjunto (C3), representaram os compartimentos. Foram utilizadas informações sobre metabolismo e cinética do fósforo em tecidos, obtidas pela técnica da diluição isotópica. Constatou-se que as hipóteses estabelecidas no modelo estão coerentes e os valores obtidos se ajustam ao fluxo do fósforo em suínos; as variáveis P consumido, P endógeno, que retorna ao trato gastrintestinal, P absorvido de origem dietética, retenção de P, incorporação, reabsorção e balanço de P do osso e dos demais tecidos e fração de P do total absorvido que retorna ao trato gastrintestinal não foram influenciadas pelas fontes suplementares de fósforo; a origem do fósforo dietético pode interferir na distribuição do P nos tecidos, após o processo de absorção desse mineral; e o P proveniente do absorvido que retorna ao trato gastrintestinal foi proporcional ao P consumido. |
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Modelo do fluxo biológico do fósforo de fontes de fosfato em suínos, usando o 32P como marcadorabsorção realcinéticaincorporação de fósforometabolismo mineralperdas endógenasradiofósforoA pesquisa destinou-se a simular modelos matemáticos relacionados ao fluxo de fósforo (P), partindo-se das hipóteses de que o P endógeno do trato digestivo foi absorvido na mesma proporção do P alimentar e o fluxo de entrada e de saída desse mineral nos compartimentos foi constante. Foram avaliadas as variáveis absorção, retenção, P endógeno que retorna ao trato gastrintestinal, P dietético absorvido, incorporação, reabsorção e balanço de P no osso e nos tecidos moles e P proveniente do osso, dos tecidos moles e do total absorvido, que retorna ao trato gastrintestinal, em suínos em crescimento, alimentados com dietas contendo P de diferentes fontes de fosfato. O modelo usado foi determinístico e compartimental, em que o trato gastrintestinal (C1), os ossos (C2) e os tecidos moles, fígado, coração, rim e músculo, estudados em conjunto (C3), representaram os compartimentos. Foram utilizadas informações sobre metabolismo e cinética do fósforo em tecidos, obtidas pela técnica da diluição isotópica. Constatou-se que as hipóteses estabelecidas no modelo estão coerentes e os valores obtidos se ajustam ao fluxo do fósforo em suínos; as variáveis P consumido, P endógeno, que retorna ao trato gastrintestinal, P absorvido de origem dietética, retenção de P, incorporação, reabsorção e balanço de P do osso e dos demais tecidos e fração de P do total absorvido que retorna ao trato gastrintestinal não foram influenciadas pelas fontes suplementares de fósforo; a origem do fósforo dietético pode interferir na distribuição do P nos tecidos, após o processo de absorção desse mineral; e o P proveniente do absorvido que retorna ao trato gastrintestinal foi proporcional ao P consumido.Sociedade Brasileira de Zootecnia2001-02-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982001000100024Revista Brasileira de Zootecnia v.30 n.1 2001reponame:Revista Brasileira de Zootecnia (Online)instname:Sociedade Brasileira de Zootecnia (SBZ)instacron:SBZ10.1590/S1516-35982001000100024info:eu-repo/semantics/openAccessLopes,João BatistaVitti,Dorinha Miriam Silber SchmidtAbdalla,Adibe LuizHaddad,Marinéia de LaraFigueirêdo,Agustinho Valente deMoraes,Regina Célia Botéquio depor2001-09-18T00:00:00Zoai:scielo:S1516-35982001000100024Revistahttps://www.rbz.org.br/pt-br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||bz@sbz.org.br|| secretariarbz@sbz.org.br1806-92901516-3598opendoar:2001-09-18T00:00Revista Brasileira de Zootecnia (Online) - Sociedade Brasileira de Zootecnia (SBZ)false |
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