Degradabilidade ruminal da matéria seca e da proteína bruta de folhas e folíolos de forrageiras tropicais

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Veloso,Cristina Mattos
Data de Publicação: 2006
Outros Autores: Rodriguez,Norberto Mario, Carvalho,Gleidson Giordano Pinto de, Pires,Aureliano José Vieira, Mourão,Gerson Barreto, Gonçalves,Lúcio Carlos, Sampaio,Ivan Barbosa Machado
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Zootecnia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982006000200039
Resumo: Foram determinadas as degradabilidades in situ da MS e PB dos folíolos de três leguminosas tropicais leucena (Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit), guandu (Cajanus cajan (L.) Millsp.) e soja perene (Neonotonia wightii) e de folhas de outras duas forrageiras tropicais rami (Boehmeria nivea (L.) Gaudich) e mandioca (Manihot esculenta Crantz). Amostras de 3 g (guandu, soja e rami) ou 5 g (leucena e mandioca) do material foram incubadas no rúmen de quatro novilhos por períodos de 3, 6, 12, 18, 24 e 48 horas. As degradabilidades efetivas da MS e da PB para a taxa de passagem de 5% hora foram elevadas (acima de 60%). As taxas de degradação, exceto a do guandu, também foram consideradas elevadas. As forrageiras apresentaram alta digestibilidade total da proteína (acima de 88%), exceto os folíolos de guandu (69%). O guandu foi a forrageira com menor potencial de degradação da proteína.
id SBZ-1_48b6b4092ef5c0035711916a3959c07d
oai_identifier_str oai:scielo:S1516-35982006000200039
network_acronym_str SBZ-1
network_name_str Revista Brasileira de Zootecnia (Online)
repository_id_str
spelling Degradabilidade ruminal da matéria seca e da proteína bruta de folhas e folíolos de forrageiras tropicaisbovinosincubação ruminalleguminosaForam determinadas as degradabilidades in situ da MS e PB dos folíolos de três leguminosas tropicais leucena (Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit), guandu (Cajanus cajan (L.) Millsp.) e soja perene (Neonotonia wightii) e de folhas de outras duas forrageiras tropicais rami (Boehmeria nivea (L.) Gaudich) e mandioca (Manihot esculenta Crantz). Amostras de 3 g (guandu, soja e rami) ou 5 g (leucena e mandioca) do material foram incubadas no rúmen de quatro novilhos por períodos de 3, 6, 12, 18, 24 e 48 horas. As degradabilidades efetivas da MS e da PB para a taxa de passagem de 5% hora foram elevadas (acima de 60%). As taxas de degradação, exceto a do guandu, também foram consideradas elevadas. As forrageiras apresentaram alta digestibilidade total da proteína (acima de 88%), exceto os folíolos de guandu (69%). O guandu foi a forrageira com menor potencial de degradação da proteína.Sociedade Brasileira de Zootecnia2006-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982006000200039Revista Brasileira de Zootecnia v.35 n.2 2006reponame:Revista Brasileira de Zootecnia (Online)instname:Sociedade Brasileira de Zootecnia (SBZ)instacron:SBZ10.1590/S1516-35982006000200039info:eu-repo/semantics/openAccessVeloso,Cristina MattosRodriguez,Norberto MarioCarvalho,Gleidson Giordano Pinto dePires,Aureliano José VieiraMourão,Gerson BarretoGonçalves,Lúcio CarlosSampaio,Ivan Barbosa Machadopor2006-06-08T00:00:00Zoai:scielo:S1516-35982006000200039Revistahttps://www.rbz.org.br/pt-br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||bz@sbz.org.br|| secretariarbz@sbz.org.br1806-92901516-3598opendoar:2006-06-08T00:00Revista Brasileira de Zootecnia (Online) - Sociedade Brasileira de Zootecnia (SBZ)false
dc.title.none.fl_str_mv Degradabilidade ruminal da matéria seca e da proteína bruta de folhas e folíolos de forrageiras tropicais
title Degradabilidade ruminal da matéria seca e da proteína bruta de folhas e folíolos de forrageiras tropicais
spellingShingle Degradabilidade ruminal da matéria seca e da proteína bruta de folhas e folíolos de forrageiras tropicais
Veloso,Cristina Mattos
bovinos
incubação ruminal
leguminosa
title_short Degradabilidade ruminal da matéria seca e da proteína bruta de folhas e folíolos de forrageiras tropicais
title_full Degradabilidade ruminal da matéria seca e da proteína bruta de folhas e folíolos de forrageiras tropicais
title_fullStr Degradabilidade ruminal da matéria seca e da proteína bruta de folhas e folíolos de forrageiras tropicais
title_full_unstemmed Degradabilidade ruminal da matéria seca e da proteína bruta de folhas e folíolos de forrageiras tropicais
title_sort Degradabilidade ruminal da matéria seca e da proteína bruta de folhas e folíolos de forrageiras tropicais
author Veloso,Cristina Mattos
author_facet Veloso,Cristina Mattos
Rodriguez,Norberto Mario
Carvalho,Gleidson Giordano Pinto de
Pires,Aureliano José Vieira
Mourão,Gerson Barreto
Gonçalves,Lúcio Carlos
Sampaio,Ivan Barbosa Machado
author_role author
author2 Rodriguez,Norberto Mario
Carvalho,Gleidson Giordano Pinto de
Pires,Aureliano José Vieira
Mourão,Gerson Barreto
Gonçalves,Lúcio Carlos
Sampaio,Ivan Barbosa Machado
author2_role author
author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Veloso,Cristina Mattos
Rodriguez,Norberto Mario
Carvalho,Gleidson Giordano Pinto de
Pires,Aureliano José Vieira
Mourão,Gerson Barreto
Gonçalves,Lúcio Carlos
Sampaio,Ivan Barbosa Machado
dc.subject.por.fl_str_mv bovinos
incubação ruminal
leguminosa
topic bovinos
incubação ruminal
leguminosa
description Foram determinadas as degradabilidades in situ da MS e PB dos folíolos de três leguminosas tropicais leucena (Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit), guandu (Cajanus cajan (L.) Millsp.) e soja perene (Neonotonia wightii) e de folhas de outras duas forrageiras tropicais rami (Boehmeria nivea (L.) Gaudich) e mandioca (Manihot esculenta Crantz). Amostras de 3 g (guandu, soja e rami) ou 5 g (leucena e mandioca) do material foram incubadas no rúmen de quatro novilhos por períodos de 3, 6, 12, 18, 24 e 48 horas. As degradabilidades efetivas da MS e da PB para a taxa de passagem de 5% hora foram elevadas (acima de 60%). As taxas de degradação, exceto a do guandu, também foram consideradas elevadas. As forrageiras apresentaram alta digestibilidade total da proteína (acima de 88%), exceto os folíolos de guandu (69%). O guandu foi a forrageira com menor potencial de degradação da proteína.
publishDate 2006
dc.date.none.fl_str_mv 2006-04-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982006000200039
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982006000200039
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S1516-35982006000200039
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Zootecnia
publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Zootecnia
dc.source.none.fl_str_mv Revista Brasileira de Zootecnia v.35 n.2 2006
reponame:Revista Brasileira de Zootecnia (Online)
instname:Sociedade Brasileira de Zootecnia (SBZ)
instacron:SBZ
instname_str Sociedade Brasileira de Zootecnia (SBZ)
instacron_str SBZ
institution SBZ
reponame_str Revista Brasileira de Zootecnia (Online)
collection Revista Brasileira de Zootecnia (Online)
repository.name.fl_str_mv Revista Brasileira de Zootecnia (Online) - Sociedade Brasileira de Zootecnia (SBZ)
repository.mail.fl_str_mv ||bz@sbz.org.br|| secretariarbz@sbz.org.br
_version_ 1750318139745239040