Avaliação de diferentes tipos de camas de frango, associadas à uréia, na suplementação de novilhos consumindo forragem de baixa qualidade
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2004 |
Outros Autores: | , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Zootecnia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982004000200026 |
Resumo: | Utilizaram-se 12 novilhos 7/8 Holandês-Zebu em três quadrados latinos 4 x 4, constituído de três grupos de peso corporal (250, 350 e 450 kg), alojados individualmente em baias cobertas, por 60 dias (quatro períodos de 15 dias). Cada grupo de quatro animais foi alimentado, durante os quatro períodos, com capim-elefante "Napier" (Pennisetum purpureum) e suplementos constituídos por quatro tipos de cama de frango (serragem, sabugo de milho triturado, casca de café e capim-elefante "Cameroon"), uréia e concentrado à base de milho e soja (70:30%), nos níveis de 75, 12,5 e 12,5%, respectivamente. O volumoso e os suplementos foram fornecidos, separadamente, uma vez ao dia, pela manhã, e a mistura mineral e água foram fornecidas sempre à vontade. Verificou-se que a associação de elevados níveis das camas de frango e uréia teve alto efeito inibitório no consumo de suplemento, que variou de 174 a 405 g de matéria seca/animal/dia, para os suplementos contendo camas de frango constituídas de capim-elefante e serragem, respectivamente. Entretanto, os suplementos foram capazes de suprir os requerimentos nutricionais de animais com 350 kg de peso corporal e ganho de 370 g/dia em até 32, 29 e 40%, para PB, Ca e P, respectivamente, embora o consumo dos mesmos tenha sido de apenas 2,8 a 6,3% da matéria seca total. Apesar de não ter ocorrido efeito do suplemento nas variáveis ruminais e plasmáticas, foram verificadas correlações positivas entre os consumos de matéria seca e de proteína bruta no suplemento e os níveis ruminais de amônia. |
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