Cinética de degradação ruminal do bagaço de cevada submetido a diferentes temperaturas de secagem

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pereira,José Carlos
Data de Publicação: 1999
Outros Autores: González,Javier, Oliveira,Ronaldo Lopes, Queiroz,Augusto César de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Zootecnia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35981999000500031
Resumo: O objetivo deste experimento foi avaliar os efeitos de diferentes temperaturas de secagem do bagaço de cevada sobre a composição química e a degradabilidade ruminal da matéria seca e da proteína bruta. As amostras do bagaço de cevada foram secas em estufa a temperatura médias de 50,2 (BC50), 100,5 (BC100), 134,1 (BC135) e 173,7ºC (BC174), e um tratamento controle, cuja amostra foi seca a frio, pelo processo de liofilização (BCL). As cinéticas de degradação ruminal foram estimadas pela técnica in situ, com amostras em sacos de náilon incubadas no rúmen de carneiros. O aquecimento influenciou a fração fibrosa, sendo observado aumento nos teores de fibra em detergente neutro (FDN), lignina em detergente ácido (LDA) e proteína bruta associada à FDN (PBFDN) e à fibra em detergente ácido (PBFDA). A degradação efetiva da matéria seca e da proteína bruta diminuiu com o aumento da temperatura de secagem. As equações de predição mostraram que as frações de nitrogênio ligadas à FDN e FDA foram os principais fatores para explicar a degradação efetiva da matéria seca e da proteína bruta.
id SBZ-1_59c8692981e95816a66744f6d972d42c
oai_identifier_str oai:scielo:S1516-35981999000500031
network_acronym_str SBZ-1
network_name_str Revista Brasileira de Zootecnia (Online)
repository_id_str
spelling Cinética de degradação ruminal do bagaço de cevada submetido a diferentes temperaturas de secagembagaço-de-cevadadegradabilidade ruminaltemperatura de secagemO objetivo deste experimento foi avaliar os efeitos de diferentes temperaturas de secagem do bagaço de cevada sobre a composição química e a degradabilidade ruminal da matéria seca e da proteína bruta. As amostras do bagaço de cevada foram secas em estufa a temperatura médias de 50,2 (BC50), 100,5 (BC100), 134,1 (BC135) e 173,7ºC (BC174), e um tratamento controle, cuja amostra foi seca a frio, pelo processo de liofilização (BCL). As cinéticas de degradação ruminal foram estimadas pela técnica in situ, com amostras em sacos de náilon incubadas no rúmen de carneiros. O aquecimento influenciou a fração fibrosa, sendo observado aumento nos teores de fibra em detergente neutro (FDN), lignina em detergente ácido (LDA) e proteína bruta associada à FDN (PBFDN) e à fibra em detergente ácido (PBFDA). A degradação efetiva da matéria seca e da proteína bruta diminuiu com o aumento da temperatura de secagem. As equações de predição mostraram que as frações de nitrogênio ligadas à FDN e FDA foram os principais fatores para explicar a degradação efetiva da matéria seca e da proteína bruta.Sociedade Brasileira de Zootecnia1999-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35981999000500031Revista Brasileira de Zootecnia v.28 n.5 1999reponame:Revista Brasileira de Zootecnia (Online)instname:Sociedade Brasileira de Zootecnia (SBZ)instacron:SBZ10.1590/S1516-35981999000500031info:eu-repo/semantics/openAccessPereira,José CarlosGonzález,JavierOliveira,Ronaldo LopesQueiroz,Augusto César depor2012-10-19T00:00:00Zoai:scielo:S1516-35981999000500031Revistahttps://www.rbz.org.br/pt-br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||bz@sbz.org.br|| secretariarbz@sbz.org.br1806-92901516-3598opendoar:2012-10-19T00:00Revista Brasileira de Zootecnia (Online) - Sociedade Brasileira de Zootecnia (SBZ)false
dc.title.none.fl_str_mv Cinética de degradação ruminal do bagaço de cevada submetido a diferentes temperaturas de secagem
title Cinética de degradação ruminal do bagaço de cevada submetido a diferentes temperaturas de secagem
spellingShingle Cinética de degradação ruminal do bagaço de cevada submetido a diferentes temperaturas de secagem
Pereira,José Carlos
bagaço-de-cevada
degradabilidade ruminal
temperatura de secagem
title_short Cinética de degradação ruminal do bagaço de cevada submetido a diferentes temperaturas de secagem
title_full Cinética de degradação ruminal do bagaço de cevada submetido a diferentes temperaturas de secagem
title_fullStr Cinética de degradação ruminal do bagaço de cevada submetido a diferentes temperaturas de secagem
title_full_unstemmed Cinética de degradação ruminal do bagaço de cevada submetido a diferentes temperaturas de secagem
title_sort Cinética de degradação ruminal do bagaço de cevada submetido a diferentes temperaturas de secagem
author Pereira,José Carlos
author_facet Pereira,José Carlos
González,Javier
Oliveira,Ronaldo Lopes
Queiroz,Augusto César de
author_role author
author2 González,Javier
Oliveira,Ronaldo Lopes
Queiroz,Augusto César de
author2_role author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Pereira,José Carlos
González,Javier
Oliveira,Ronaldo Lopes
Queiroz,Augusto César de
dc.subject.por.fl_str_mv bagaço-de-cevada
degradabilidade ruminal
temperatura de secagem
topic bagaço-de-cevada
degradabilidade ruminal
temperatura de secagem
description O objetivo deste experimento foi avaliar os efeitos de diferentes temperaturas de secagem do bagaço de cevada sobre a composição química e a degradabilidade ruminal da matéria seca e da proteína bruta. As amostras do bagaço de cevada foram secas em estufa a temperatura médias de 50,2 (BC50), 100,5 (BC100), 134,1 (BC135) e 173,7ºC (BC174), e um tratamento controle, cuja amostra foi seca a frio, pelo processo de liofilização (BCL). As cinéticas de degradação ruminal foram estimadas pela técnica in situ, com amostras em sacos de náilon incubadas no rúmen de carneiros. O aquecimento influenciou a fração fibrosa, sendo observado aumento nos teores de fibra em detergente neutro (FDN), lignina em detergente ácido (LDA) e proteína bruta associada à FDN (PBFDN) e à fibra em detergente ácido (PBFDA). A degradação efetiva da matéria seca e da proteína bruta diminuiu com o aumento da temperatura de secagem. As equações de predição mostraram que as frações de nitrogênio ligadas à FDN e FDA foram os principais fatores para explicar a degradação efetiva da matéria seca e da proteína bruta.
publishDate 1999
dc.date.none.fl_str_mv 1999-01-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35981999000500031
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35981999000500031
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S1516-35981999000500031
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Zootecnia
publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Zootecnia
dc.source.none.fl_str_mv Revista Brasileira de Zootecnia v.28 n.5 1999
reponame:Revista Brasileira de Zootecnia (Online)
instname:Sociedade Brasileira de Zootecnia (SBZ)
instacron:SBZ
instname_str Sociedade Brasileira de Zootecnia (SBZ)
instacron_str SBZ
institution SBZ
reponame_str Revista Brasileira de Zootecnia (Online)
collection Revista Brasileira de Zootecnia (Online)
repository.name.fl_str_mv Revista Brasileira de Zootecnia (Online) - Sociedade Brasileira de Zootecnia (SBZ)
repository.mail.fl_str_mv ||bz@sbz.org.br|| secretariarbz@sbz.org.br
_version_ 1750318132021428224