Doenças foliares da alfafa (Medicago sativa L.), em Lavras, Minas Gerais
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2003 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Zootecnia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982003000600002 |
Resumo: | Objetivou-se verificar as doenças foliares que ocorrem na alfafa em Lavras-MG, no período de setembro de 1997 a outubro de 1998. Um ensaio foi conduzido em blocos ao acaso em esquema de parcelas subdivididas. Nas parcelas foram alocadas foram 35 cultivares e nas subparcelas 11 épocas de avaliação. Avaliações foram realizadas aos 28 dias após corte, quando foram coletadas dez hastes de alfafa por parcela para avaliação da desfolha e determinação da severidade das doenças. Os dados foram submetidos à análise de variância e os contrastes entre médias comparados pelo teste de Scott-Knott a 5%. A mancha-de-Leptosphaerulina ocorreu durante o ano todo, porém com maior severidade nos períodos mais frios do ano. A mancha-negra-das-folhas-e-caule apresentou maior severidade no final do verão e início do outono e a ferrugem revelou maior severidade apenas nas avaliações de novembro. As maiores porcentagens de desfolha foram obtidas nos meses mais frios do ano. As cultivares mais resistentes à mancha-de-Leptosphaerulina, cercosporiose e à desfolha foram a Crioula, P30 e Costera SP INTA. As cultivares MH 15 e MH 4 destacaram-se pela maior resistência à ferrugem. |
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Doenças foliares da alfafa (Medicago sativa L.), em Lavras, Minas Geraiscondições climáticascultivaresocorrênciaresistênciaseveridadeObjetivou-se verificar as doenças foliares que ocorrem na alfafa em Lavras-MG, no período de setembro de 1997 a outubro de 1998. Um ensaio foi conduzido em blocos ao acaso em esquema de parcelas subdivididas. Nas parcelas foram alocadas foram 35 cultivares e nas subparcelas 11 épocas de avaliação. Avaliações foram realizadas aos 28 dias após corte, quando foram coletadas dez hastes de alfafa por parcela para avaliação da desfolha e determinação da severidade das doenças. Os dados foram submetidos à análise de variância e os contrastes entre médias comparados pelo teste de Scott-Knott a 5%. A mancha-de-Leptosphaerulina ocorreu durante o ano todo, porém com maior severidade nos períodos mais frios do ano. A mancha-negra-das-folhas-e-caule apresentou maior severidade no final do verão e início do outono e a ferrugem revelou maior severidade apenas nas avaliações de novembro. As maiores porcentagens de desfolha foram obtidas nos meses mais frios do ano. As cultivares mais resistentes à mancha-de-Leptosphaerulina, cercosporiose e à desfolha foram a Crioula, P30 e Costera SP INTA. As cultivares MH 15 e MH 4 destacaram-se pela maior resistência à ferrugem.Sociedade Brasileira de Zootecnia2003-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982003000600002Revista Brasileira de Zootecnia v.32 n.6 2003reponame:Revista Brasileira de Zootecnia (Online)instname:Sociedade Brasileira de Zootecnia (SBZ)instacron:SBZ10.1590/S1516-35982003000600002info:eu-repo/semantics/openAccessPereira,Rosana CristinaEvangelista,Antônio RicardoSouza,Paulo Estevão deSilva,Alexandre ChristófaroMuniz,Joel Augustopor2004-03-15T00:00:00Zoai:scielo:S1516-35982003000600002Revistahttps://www.rbz.org.br/pt-br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||bz@sbz.org.br|| secretariarbz@sbz.org.br1806-92901516-3598opendoar:2004-03-15T00:00Revista Brasileira de Zootecnia (Online) - Sociedade Brasileira de Zootecnia (SBZ)false |
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