Manejo de água para estabelecimento de alfafa (Medicago sativa L.)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2001 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Zootecnia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982001000200003 |
Resumo: | O manejo de água para o desenvolvimento da alfafa cv. Crioula foi avaliado a campo, com a finalidade de verificar seus efeitos no estabelecimento da planta, até o 1º corte, em 1997. Para isso, verificou-se o comportamento em três estádios de desenvolvimento (E1 = início do estádio vegetativo, E2 = vegetativo pleno e E3 = reprodutivo até colheita) em quatro níveis de água (A = 100%, B = 80%, C = 45-50% e D = 20-25% de uma lâmina de irrigação por aspersão). Foram avaliados oito experimentos: 111, 110, 100, 101, 001, 011, 010, 000, em que o primeiro dígito se refere a E1; o segundo, a E2; e o terceiro, a E3. O valor 0 representa a época em que o estádio não recebeu água, coberto por uma estrututura móvel, que deslizava sobre trilhos, e também protegia contra precipitações pluviais casuais. O valor 1 refere-se à época em que houve aplicação dos níveis de água de irrigação. Os estádios de desenvolvimento da planta, em termos de rendimento de matéria seca, responderam de maneira diferente às condições hídricas, sendo E2 e E3 (planta estabelecida) os mais sensíveis e E1 (início do estádio vegetativo), o menos sensível, no qual a água foi prejudicial ao estabelecimento e rendimento da planta. |
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Manejo de água para estabelecimento de alfafa (Medicago sativa L.)estádios de desenvolvimentoirrigaçãomatéria secaníveis de águarendimento de forragemO manejo de água para o desenvolvimento da alfafa cv. Crioula foi avaliado a campo, com a finalidade de verificar seus efeitos no estabelecimento da planta, até o 1º corte, em 1997. Para isso, verificou-se o comportamento em três estádios de desenvolvimento (E1 = início do estádio vegetativo, E2 = vegetativo pleno e E3 = reprodutivo até colheita) em quatro níveis de água (A = 100%, B = 80%, C = 45-50% e D = 20-25% de uma lâmina de irrigação por aspersão). Foram avaliados oito experimentos: 111, 110, 100, 101, 001, 011, 010, 000, em que o primeiro dígito se refere a E1; o segundo, a E2; e o terceiro, a E3. O valor 0 representa a época em que o estádio não recebeu água, coberto por uma estrututura móvel, que deslizava sobre trilhos, e também protegia contra precipitações pluviais casuais. O valor 1 refere-se à época em que houve aplicação dos níveis de água de irrigação. Os estádios de desenvolvimento da planta, em termos de rendimento de matéria seca, responderam de maneira diferente às condições hídricas, sendo E2 e E3 (planta estabelecida) os mais sensíveis e E1 (início do estádio vegetativo), o menos sensível, no qual a água foi prejudicial ao estabelecimento e rendimento da planta.Sociedade Brasileira de Zootecnia2001-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982001000200003Revista Brasileira de Zootecnia v.30 n.2 2001reponame:Revista Brasileira de Zootecnia (Online)instname:Sociedade Brasileira de Zootecnia (SBZ)instacron:SBZ10.1590/S1516-35982001000200003info:eu-repo/semantics/openAccessRassini,Joaquim BartolomeuLeme,Edson José de Arrudapor2001-09-28T00:00:00Zoai:scielo:S1516-35982001000200003Revistahttps://www.rbz.org.br/pt-br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||bz@sbz.org.br|| secretariarbz@sbz.org.br1806-92901516-3598opendoar:2001-09-28T00:00Revista Brasileira de Zootecnia (Online) - Sociedade Brasileira de Zootecnia (SBZ)false |
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