Desenvolvimento dos componentes do peso vivo de cordeiros Santa Inês e Bergamácia abatidos em diferentes pesos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos-Cruz,Cristiane Leal dos
Data de Publicação: 2009
Outros Autores: Pérez,Juan Ramon Olalquiaga, Muniz,Joel Augusto, Cruz,Christian Albert Carvalho da, Almeida,Thais Romano de Vasconcelos e
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Zootecnia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982009000500020
Resumo: Objetivou-se com este estudo verificar o crescimento diferencial dos órgãos e das vísceras em relação ao peso do corpo vazio de cordeiros Santa Inês e Bergamácia. Foram utilizados 36 cordeiros machos não-castrados (24 Santa Inês e 12 Bergamácia) aos 15, 25, 35 e 45 kg de peso vivo, confinados recebendo uma dieta com relação 20:80 de volumoso:concentrado. O estudo do crescimento relativo dos órgãos internos, das gorduras, das partes não-integrantes da carcaça, das partes da carcaça, dos componentes das cavidades abdominal e torácica foi realizado pelo modelo não-linear da equação potência Y = αXβ, transformado logaritmicamente em um modelo linear, lnY = lnα + βlnX. O fígado, pâncreas, abomaso, intestino delgado, intestino grosso e a cavidade torácica são partes do corpo vazio dos animais que apresentaram desenvolvimento precoce, enquanto o baço, a cavidade abdominal, as partes integrantes e não-integrantes da carcaça foram considerados de crescimento isogônico (β=1); os depósitos de gordura apresentaram crescimento heterogônico positivo (β>1). O omaso e rúmen/retículo dos cordeiros Santa Inês se desenvolvem precocemente, enquanto nos cordeiros Bergamácia se desenvolve tardiamente. O fígado, pâncreas, abomaso, intestino delgado, intestino grosso e a cavidade torácica, nas duas raças, possuem desenvolvimento precoce e o baço, a cavidade abdominal, as partes integrantes e não integrantes da carcaça possuem crescimento isogônico em relação ao peso do corpo vazio.
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