Efeito de níveis de proteína bruta e de energia metabolizável na dieta sobre o desempenho de codornas de postura
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2005 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Zootecnia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982005000300015 |
Resumo: | Objetivou-se, neste experimento, avaliar o efeito de diferentes níveis de proteína bruta (PB) e de energia metabolizável (EM) sobre o desempenho de codornas de postura. Foram utilizadas 672 codornas japonesas (Coturnix coturnix japonica) a partir de 42 dias de idade, durante 168 dias de produção, dividido em seis períodos de 28 dias cada, distribuídas em delineamento inteiramente casualizado, em arranjo fatorial de 4 x 4 (proteína x energia), com seis repetições de sete aves por unidade experimental. Os níveis avaliados foram: 16, 18, 20 e 22% de proteína bruta e 2.585, 2.685, 2.785 e 2.885 kcal de energia metabolizável/kg de ração. Não houve efeito significativo dos tratamentos sobre a ingestão de energia e a produção de ovos. Entretanto, o aumento do nível de energia da ração promoveu redução linear no consumo de ração, na ingestão diária de proteína bruta, no peso do ovo e na massa de ovos, enquanto o de proteína proporcionou aumento linear na ingestão diária de proteína bruta, na massa de ovos, na conversão alimentar e no ganho de peso corporal e efeito quadrático sobre o peso do ovo, sendo 21,16% o nível de proteína bruta estimado para a obtenção do máximo peso do ovo. Pode-se concluir que as codornas japonesas têm o consumo regulado em função do nível de energia da ração. Para se obter maior produção de ovos e melhor conversão alimentar, a ração de postura deve conter 18% de proteína bruta e 2.585 kcal de EM/kg. Entretanto, se o objetivo for a obtenção de ovos com peso mais elevado, o nível de proteína bruta da ração deve aumentar para 21,16%. |
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