Digestibilidade e degradabilidade de rações à base de milho desintegrado com palha e sabugo em diferentes graus de moagem
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Data de Publicação: | 2001 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Zootecnia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982001000600033 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho foi determinar a digestibilidade, usando óxido crômico (Cr2O3) e FDN indigestível, como indicadores, e a degradação de dietas compostas de milho desintegrado com palha e sabugo (MDPS) em três graus de moagem (3/8, 9/16 e 3/4 de polegadas) e duas fontes protéicas, o farelo de amendoim e o glúten de milho-20, em um experimento fatorial com seis tratamentos. Os graus de moagem de MDPS e as fontes protéicas não tiveram efeito sobre pH, concentração de amônia ruminal, digestibilidade das rações (matéria seca - MS, proteína bruta - PB, extrato etéreo - EE, amido, fibra em detergente neutro - FDN e fibra em detergente ácido - FDA) e degradação ruminal de matéria seca e amido. Os coeficientes de digestibilidade para todos os nutrientes diferiram entre os dois indicadores, sendo maiores para o Cr2O3. Houve interação significativa entre fonte protéica e graus de moagem do MDPS para pH e amônia, somente para a moagem 9/16 polegadas, com menor pH ocorrendo com o farelo de amendoim e a menor concentração de amônia com o glúten de milho-20. Para a degradação ruminal da MS não houve efeito de grau de moagem de MDPS, mas houve efeito de fonte protéica, com degradação efetiva maior com o uso do glúten de milho-20. Quanto à degradação ruminal de amido do MDPS incubado com o concentrado protéico, não houve diferença entre as fontes protéicas, mas, ao se incubar somente o MDPS, a degradação do amido foi maior em animais que estavam recebendo glúten de milho-20. |
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