Composição físico-química e valores energéticos dos resíduos de goiaba e tomate para frangos de corte de crescimento lento
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Zootecnia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982009000600012 |
Resumo: | Objetivou-se determinar a composição físico-química e o valor energético dos farelos de goiaba e de tomate para frangos de corte de crescimento lento. Analisou-se a composição químico-fisica e, em seguida, realizou-se ensaio de metabolismo utilizando-se 60 frangos da linhagem Caipirão, com 65 dias de idade, distribuídos ao acaso em três tratamentos e cinco repetições de quatro aves por unidade experimental. Os tratamentos consistiram de uma ração-referência e duas rações-teste, formuladas com 70% da ração-referência e 30% de farelo de goiaba ou tomate. O experimento teve duração de dez dias, cinco para adaptação das aves às rações e cinco para coleta total das excretas. A composição químico-física dos farelos de tomate e de goiaba (na matéria natural) foi: 90,81 e 91,96% de matéria seca (MS); 10,09 e 21,74% de proteína bruta (PB); 11,71 e 12,01% de extrato etéreo (EE); 1,25 e 4,76% de matéria mineral (MM); 55,62 e 43,66% de fibra bruta (FB); 64,06 e 51,53% de fibra em detergente neutro (FDN); 57,38 e 42,22% de fibra em detergente ácido (FDA); 6,67 e 9,32% de hemicelulose; 4.290 e 4.368 kcal/kg de energia bruta (EB), 576,32 e 201,90 g/L de densidade; e 1.271,56 e 1.092,66 µm de diâmetro geométrico médio, respectivamente. Para os aminoácidos, os valores encontrados foram: 0,17 e 0,33% de metionina; 0,32 e 0,30% de cistina; 0,16 e 1,12% de lisina; 0,23 e 0,75% de treonina; 1,47 e 1,57% de arginina; 0,32 e 0,78% de isoleucina; 0,71 e 1,27% de leucina; 0,39 e 0,90% de valina; 0,25 e 0,43% de histidina; 0,44 e 0,93% de fenilalanina; 0,85 e 1,08% de glicina; 0,42 e 0,99% de serina; 0,30 e 1,05% de prolina; 0,35 e 0,945 de alanina; 0,97 e 2,19% de ácido aspartico; 1,91 e 3,105 de ácido glutâmico, respectivamente. Os valores de energia metabolizável aparente corrigida, com base na matéria natural, foram 1.436 e 1.969 kcal/kg, respectivamente. |
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