Desempenho e tamanho de vísceras de cordeiros Santa Inês após ganho compensatório
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Zootecnia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982011000300021 |
Resumo: | Objetivou-se avaliar o crescimento, o desempenho e o tamanho das vísceras de cordeiros Santa Inês após ganho compensatório. Foram utilizados 22 animais de duas faixas de peso vivo inicial, leves (33,5 kg) e pesados (56,8 kg), distribuídos em três regimes alimentares: controle, com consumo à vontade; restrição alimentar, com consumo para manutenção do peso vivo; e crescimento compensatório, com restrição alimentar e posterior consumo à vontade até peso vivo semelhante ao dos animais controle, quando foram abatidos. As dietas experimentais, constituídas de feno de capim Coast-cross (Cynodon dactylon) moído e concentrado composto de farelo de soja (Glicine max L.), milho (Zea mays L.), polpa cítrica, ureia pecuária e suplemento mineral e vitamínico, atenderam às necessidades nutricionais para os diferentes objetivos. Os animais em restrição alimentar apresentaram os piores resultados de peso vivo final, consumo de matéria seca, ganho de peso, conversão alimentar e peso relativo do fígado, enquanto, naqueles em crescimento compensatório, o peso vivo final, a conversão alimentar e o peso de fígado foram semelhantes aos dos animais em crescimento contínuo. O consumo entre os animais pesados em crescimento contínuo foi superior ao daqueles mantidos nos demais regimes alimentares. No grupo de animais leves em crescimento compensatório, o ganho de peso foi maior que naqueles em crescimento contínuo e, nesses dois grupos, foi superior ao dos animais em restrição alimentar. Os animais pesados, no entanto, apresentaram ganho de peso vivo semelhante ao dos animais controle. Cordeiros podem apresentar crescimento compensatório, que depende do grau de maturidade dos animais. |
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