Efeito do manejo pós-plantio no estabelecimento de pastagem de capim-elefante

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Xavier,Deise Ferreira
Data de Publicação: 2001
Outros Autores: Carvalho,Margarida Mesquita, Botrel,Milton Andrade, Freitas,Vicente de Paula, Verneque,Rui da Silva
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Zootecnia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982001000500010
Resumo: O bom estabelecimento é um dos fatores que garantem índices satisfatórios de produtividade em pastagens de capim-elefante. No entanto, deve-se considerar que, além da adoção das práticas agronômicas recomendadas no plantio dessa gramínea, é importante adotar manejos pós-plantio adequados, que não interfiram negativamente na produtividade e na persistência da pastagem. Com o objetivo de se obter boa densidade inicial da pastagem de capim-elefante, foram estudados os seguintes tratamentos de manejos pós-plantio: pastejo com três meses de idade seguido de corte com alturas de resíduo de 20 (P20-3), 40 (P40-3) e 80 cm do solo (P80-3); corte com três meses de idade, com altura de corte de 20 cm do solo (C20-3); corte com quatro meses de idade, a uma altura do solo de 20 cm (C20-4). O experimento foi conduzido no campo experimental da Embrapa Gado de Leite, localizado em Coronel Pacheco, MG, em Latossolo Vermelho-Amarelo. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições, com parcelas de 8 x 10 m. A disponibilidade de forragem, o número de touceiras/ha e a cobertura do solo não apresentaram diferenças significativas entre os tratamentos estudados. O corte realizado a 20 cm do solo aos três meses de idade não proporcionou aumento na densidade de touceiras e no rendimento do capim-elefante. A formação de perfilhos basais também não foi afetada pelos tratamentos. Concluiu-se que o capim-elefante pode ser pastejado três meses após o plantio, sem afetar seu rendimento futuro.
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