Nitrogênio e métodos de semeadura no rendimento da forragem de pós-colheita de sementes de milheto [Pennisetum glaucum (L.) R. Br.]
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Data de Publicação: | 2000 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Zootecnia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982000000400005 |
Resumo: | Um experimento de campo foi realizado para avaliar o efeito de doses de nitrogênio (N) (0, 60, 120 e 180 kg/ha) e métodos de semeadura (a lanço; 0,40; 0,80; e 1,20 m entre linhas) sobre o rendimento de matéria seca (RMS), a densidade de perfilhos e os teores de proteína bruta (PB) e minerais (P, K, Ca e Mg) do material de pós-colheita de sementes de milheto. O delineamento experimental foi blocos ao acaso com os tratamentos dispostos em parcelas subdivididas, alocando-se os métodos de semeadura nas parcelas principais e as doses de N nas subparcelas. As doses crescentes de N influíram no RMS, rendimento de PB (RPB), número de perfilhos totais/m² (NPT) e teor Mg na matéria seca (MS) da forragem, porém as respostas variaram conforme o método de semeadura. Maiores RMS e NPT foram observados no método de semeadura com 0,40 m entre linhas. O maior RMS (8872 kg/ha) foi obtido com a dose de 120 kg/ha de N e o maior RPB (688,8 kg/ha), com a dose de 180 kg/ha de N. No método de semeadura com 0,80 m entre linhas, os teores de Mg na MS de milheto aumentaram de forma quadrática, em resposta às doses de N, enquanto no método de semeadura com 1,20 m entre linhas a concentração do mineral aumentou linearmente. |
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Nitrogênio e métodos de semeadura no rendimento da forragem de pós-colheita de sementes de milheto [Pennisetum glaucum (L.) R. Br.]composição mineraldensidade de perfilhosespaçamento entre linhasprodução de matéria secaproteína brutaUm experimento de campo foi realizado para avaliar o efeito de doses de nitrogênio (N) (0, 60, 120 e 180 kg/ha) e métodos de semeadura (a lanço; 0,40; 0,80; e 1,20 m entre linhas) sobre o rendimento de matéria seca (RMS), a densidade de perfilhos e os teores de proteína bruta (PB) e minerais (P, K, Ca e Mg) do material de pós-colheita de sementes de milheto. O delineamento experimental foi blocos ao acaso com os tratamentos dispostos em parcelas subdivididas, alocando-se os métodos de semeadura nas parcelas principais e as doses de N nas subparcelas. As doses crescentes de N influíram no RMS, rendimento de PB (RPB), número de perfilhos totais/m² (NPT) e teor Mg na matéria seca (MS) da forragem, porém as respostas variaram conforme o método de semeadura. Maiores RMS e NPT foram observados no método de semeadura com 0,40 m entre linhas. O maior RMS (8872 kg/ha) foi obtido com a dose de 120 kg/ha de N e o maior RPB (688,8 kg/ha), com a dose de 180 kg/ha de N. No método de semeadura com 0,80 m entre linhas, os teores de Mg na MS de milheto aumentaram de forma quadrática, em resposta às doses de N, enquanto no método de semeadura com 1,20 m entre linhas a concentração do mineral aumentou linearmente.Sociedade Brasileira de Zootecnia2000-08-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982000000400005Revista Brasileira de Zootecnia v.29 n.4 2000reponame:Revista Brasileira de Zootecnia (Online)instname:Sociedade Brasileira de Zootecnia (SBZ)instacron:SBZ10.1590/S1516-35982000000400005info:eu-repo/semantics/openAccessMesquita,Eduardo EustáquioPinto,José Cardosopor2002-10-15T00:00:00Zoai:scielo:S1516-35982000000400005Revistahttps://www.rbz.org.br/pt-br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||bz@sbz.org.br|| secretariarbz@sbz.org.br1806-92901516-3598opendoar:2002-10-15T00:00Revista Brasileira de Zootecnia (Online) - Sociedade Brasileira de Zootecnia (SBZ)false |
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