Heterogeneidade de variância residual em modelos de regressão aleatória na descrição do crescimento de codornas de corte
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Zootecnia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982011001000009 |
Resumo: | Para comparar a influência da heterogeneidade da variância residual nos parâmetros genéticos estimados para a curva de crescimento de codornas de corte, foram utilizados dados provenientes de 26.835 e 27.447 observações, de 3.909 e 4.040 codornas de corte das linhagens UFV-1 e UFV-2, respectivamente. Foi avaliado o peso corporal nas duas linhagens, aos 1, 7, 14, 21, 28, 35 e 42 dias de idade, por meio de modelo animal em regressão aleatória, considerando na modelagem as variâncias residuais em classes de idades. Observou-se aumento no Log e L, significativo pelo teste da razão de verossimilhança (LRT), com o aumento do número de classes heterogêneas. Na modelagem da variância residual, foram consideradas classes de idade: homogênea: CL1 (uma classe): 1-42 dias; e as heterogêneas: CL2 (duas classes): 1 e 7-42 dias; CL3 (três classes): 1, 7 e 14-42 dias; CL4 (quatro classes): 1, 7, 14 e 21-42 dias; CL5 (cinco classes): 1, 7, 14 e 21 e 28-42 dias; CL6 (seis classes): 1, 7, 14, 21, 28 e 35-42 dias; CL7 (sete classes): 1, 7, 14, 21, 28, 35 e 42 dias de idade. O modelo que considerou homogeneidade de variância residual mostrou-se inadequado. As estimativas de variâncias, herdabilidades e correlações foram influenciadas pela modelagem da variância residual. A utilização de heterogeneidade de variância residual (CL7) para modelar as variâncias associadas à curva de crescimento das codornas de corte é necessária. |
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